
A fabricante garante que não vai voltar ao modelo de negócio antigo para fazer concorrência direta à Microsoft, que comprou a sua unidade de telemóveis por 5,4 mil milhões de euros em 2013.
A ideia passa antes por desenhar modelos e licenciá-los a outras companhias que pretendam fabricá-los. Mas não é só isso, a fabricante também pretende ceder o nome para uso comercial nos modelos que desenhe e por isso a marca Nokia voltará mesmo a chegar às lojas. Resta saber se conseguirá alcançar o sucesso de outros tempos.
No top 10 dos telemóveis mais vendidos de sempre, a Nokia continua a garantir lugar de destaque ocupando várias posições. Está aí listado o popular 3310, na memória de milhões de pessoas em todo o mundo e outros êxitos de uma geração longínqua de equipamentos.
Na transição para os smartphones, a Nokia teve menos sucesso e nunca conseguiu afirmar-se no hardware e em todo o ecossistema de software e aplicações que orbita em torno destes dispositivos.
A confirmação de que a Nokia está de regresso aos telemóveis foi feita pelo próprio Rajeev Suri, CEO da companhia, à Manager Maganize, explicando: “vamos procurar pelos parceiros adequados” e acrescentando que “a Microsoft faz telemóveis. Nós vamos simplesmente desenhá-los e disponibilizar a marca para licenciamento”.
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