
O Eurostat divulgou hoje os números relativos ao acesso à Internet na União Europeia durante os primeiros três meses deste ano. Portugal continua a sair pouco favorecido na fotografia. Na banda larga ocupa a 13ª posição do ranking, que analisa os 27, a Noruega, a Croácia e a Islândia e no acesso à Internet ocupa a 15ª posição.
O estudo mostra que no final de Março 60 por cento dos europeus tinha acesso à Internet e 48 por cento já o fazia através de tecnologias de banda larga. Face ao mesmo período do ano passado, ambos os números representam um crescimento de 6 por cento.
Na liderança da tabela europeia de acesso à Internet estão os Países Baixos e na cauda a Bulgária. Os Países Baixos também assumem a liderança na banda larga, a par com a Dinamarca. Já a penetração mais baixa vai neste caso para a Roménia, onde apenas 13 por cento da população tem acesso à banda larga.
Nas comparações, Portugal surge a meio das tabelas com uma taxa de utilização de Internet na ordem dos 46 por cento e uma penetração da banda larga na ordem dos 39 por cento. Os números apontados pelo Eurostat indicam um crescimento anual de 6 por cento na utilização da Internet e de 9 por cento na Internet com tecnologias de banda larga.
De sublinhar que o líder europeu no acesso à Internet tem 86 por cento da população a aceder à tecnologia, 74 por cento dos quais em banda larga.
Os números do Eurostat também apontam algumas das tarefas mais realizadas pelos europeus através da Internet. Numa lista que inclui a procura de informação sobre viagens e alojamentos; estabelecer contacto com organismos públicos; procurar informação sobre saúde; ler jornais online; ir ao banco e fazer compras, a que reúne mais adeptos é a procura de informação sobre viagens e alojamentos. Um terço dos europeus recorre à Internet para este fim. Ir ao banco é o segundo serviço online mais apontado nos números compilados.
Em Portugal é a procura de informação sobre saúde o tema com maior capacidade mobilizadora, no que diz respeito à utilização da Internet, com 22 por cento dos portugueses a assumir esta tarefa como motivo da sua utilização da tecnologia. A leitura de jornais e revistas é a segunda razão mais referida pelos portugueses.
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