A iniciativa foi suportada num investimento de 2,3 milhões de euros, financiados através da Comissão Europeia e do QREN e serviu para construir um “laboratório vivo” que usou a tecnologia para ligar mais de 800 dispositivos e permitir a recolha de informação essencial para monitorizar a qualidade de vida na cidade e poder melhorá-la.

O mesmo projeto garantiu a instalação de 58 pontos de acesso Wi-Fi e 75 sensores ambientais, fixos e móveis e deu origem à “maior rede veicular do mundo que inclui a ligação de mais de 400 autocarros”, detalham os promotores, que apresentam as conclusões do projeto esta sexta-feira.

A conferência Future Cities 2015, Resultados e Impacto terá lugar no Porto, no mosteiro São Bento da Vitória e vai reunir investigadores e representantes de instituições parceiras.

O Future Cities juntou Centro de Competências para as Cidades do Futuro da Universidade do Porto e de várias unidades de investigação de parceiros nacionais e internacionais como a Universidade de Aveiro, o Instituto de Telecomunicações, a Carnegie Mellon e o MIT.