
Com lançamento previsto para a terceira semana de junho, este satélite contou com a participação da D-Orbit Portugal. A empresa foi responsável por desenvolver e testar o software de bordo, o software da estação terrestre e o software de controlo para a experiência DeCas.
No âmbito do seu trabalho na Agência Espacial Europeia em Portugal (ESA BIC Portugal), incubadora coordenada pelo Instituto Pedro Nunes, a empresa teve ainda a seu cargo os testes do hardware para a experiência Atmosphere Analyzer, que pretende validar uma abordagem inovadora de recolha de amostras de dados de uma determinada região da ionosfera.
Além desta experiência, o D-Sat envolve mais duas com âmbitos de caráter social e ambiental: a SatAlert, destinada a validar o protocolo de emergência MAMES, e a Debris Collision Alerting System (DeCas), para estudar as dinâmicas de fragmentação de um satélite durante a sua reentrada.
Mas o principal objetivo do D-Sat é mesmo o seu “descomissionamento”. Tal vai acontecer graças à tecnologia D-Orbit Decommissioning Device (D3), que permitirá ao D-Sat executar uma manobra de desmantelamento direta e controlada que causará a reentrada do satélite na atmosfera em apenas 30 minutos, causando a sua desintegração sobre áreas inabitadas.
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