
Hoje cumpriu-se a décima missão de lançamento de satélites da constelação Starlink ao espaço. O Falcon 9 levou na “bagagem” mais 57 dispositivos assim como dois satélites do seu cliente BlackSky. Segundo a SpaceX, este Falcon 9 “first stage” suportou a primeira demonstração da Crew Dragon em direção à Estação Espacial Internacional, o lançamento da constelação RADARSAT, assim como a quarta e a sétima missão Starlink, demonstrando assim a capacidade de reutilização dos seus foguetões.
Depois da fase de separação da mais recente missão, o “first stage” do Falcon 9 aterrou no barco autónomo “Of Course I Still Love You” no Oceano Atlântico. No espaço, a primeira separação foi dos satélites da BlackSky, uma hora e um minuto depois do lançamento; seguindo-se os 57 satélites Starlink, cerca de meia hora depois.

A empresa de Elon Musk refere que os novos satélites foram equipados com proteções que bloqueiam a luz do sol, impedindo-os de fazer reflexo para a superfície do planeta, e desta forma criar a “poluição” dos céus que os astrónomos têm manifestado preocupação. Um estudo do ESO revelou que as constelações de satélites como a Starlink poderão interferir com os telescópios terrestres durante o amanhecer e o anoitecer, altura em que os equipamentos ainda estão a refletir a luz solar.
Ao todo, a constelação Starlink já conta com 595 satélites Starlink. O próximo lançamento está marcado para meados de agosto. A SpaceX planeia enviar 42.000 dispositivos para a órbita da Terra, tendo como objetivo criar uma rede de internet de alta velocidade que seja barata e acessível a todos no planeta, sobretudo as populações mais desfavorecidas.
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