
A Deco registou desde o início do ano até ao passado dia 15 de Fevereiro 104 queixas relativas aos serviços móveis que permitem a descarga de toques de outros conteúdos.
Em comum as queixas têm o facto dos utilizadores se sentirem burlados pelas empresas de serviços móveis visadas. Um número crescente de utilizadores também garante que nem sequer subscreveu os serviços em questão, avança o Público, citando dados da Associação de defesa do Consumidor que considera esta uma situação nova e à partida mais difícil de resolver pelo cliente, que terá de recorrer aos serviços de apoio da empresa que oferece o serviço móvel, quase sempre inacessíveis ou inconclusivos.
A maioria das queixas diz no entanto respeito a casos de pessoas, geralmente jovens, que os subscreveram sem noção do que estavam a contratar, já que ao pedir um toque o utilizador está na verdade, na maior parte dos casos, a subscrever um serviço que prevê a entrega regular de conteúdos periodicamente debitados no telemóvel.
No ano passado a Deco recebeu 484 queixas, quase o dobro das que tinha recebido no ano anterior.
Também a Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações já se manifestou sobre o tema admitindo que vinha recebendo um número crescente de queixas, mas explicando que o assunto extravasava as suas competências, sendo matéria para a ASAE ou o Instituto do Consumidor.
Na comunicação o regulador assumia que contacto com este tipo de empresa apresenta-se muitas vezes como difícil para o cliente que pretende reclamar já que na sua maioria as organizações nem têm uma presença física em Portugal.
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