
A plataforma tinha sido desligada em novembro do ano passado, com o Governo a aconselhar as escolas na altura a desativarem-no. Entretanto o problema acabou por ser resolvido através de um contrato de curta duração, e a videovigilância estendeu-se durante mais três meses.
Esse mesmo contrato terminou este fim de semana, com o Governo a garantir solução idêntica, com nova “contratação temporária”, de acordo com o avançado pelo ministério da Educação à TSF.
A intenção a partir de agora é encontrar uma solução mais duradora para este problema, com base em contratos plurianuais. “É preciso assegurar este serviço por um horizonte temporal que evite futuras interrupções”, referiu o Ministério da Educação, sublinhando que já está em curso um concurso público para fornecimento deste tipo de serviços.
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