A Assembleia Geral da Portugal
Telecom, realizada ontem à tarde, votou Henrique Granadeiro para presidente do conselho de administração do grupo, posição que acumula com a de CEO, votada no mesmo dia. Citado pela imprensa, o responsável referiu à saída da reunião que pretende seguir uma linha de continuidade com as anteriores administrações do grupo, apostando no combate ao desperdício - conforme tem sido prioridade ao longo dos últimos anos - e no aumento da receita por cliente.
O responsável admitiu que a PT vive um período difícil, mas acrescentou que a sua administração tem condições para pôr em prática o plano apresentado aos accionistas para optimização da empresa. Granadeiro reiterou que o Brasil é uma aposta da PT.
A votação do nome para a nova administração da PT foi um dos principais assuntos de agenda da AG, depois de retirados cinco pontos (com os números 7,8,12,13,14) considerados pela CMVM como medidas anti-OPA e consequentemente removidos pela administração da PT.
Este assunto ainda levou à suspensão da AG por um período de cerca de 40 minutos depois de um accionista ter questionado a legitimidade da sua retirada da agenda, período que serviu para o presidente da mesa analisar a reclamação e prosseguir os trabalhos na linha definida inicialmente.
As accionistas da operadora aprovaram ainda um dividendo de 47,5 cêntimos de euro para as contas 2005, um aumento de capital de 338,6 milhões de euros e uma redução do capital social para os 395 milhões de euros.
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