Proteja o ciclo de vida do seu negócio
Por Sónia Casaca *
Imagine que vai ao Porto de carro em negócios. Pára pelo caminho para abastecer, opta por utilizar a via verde e por contactar o seu banco pelo telemóvel. Enquanto aguarda que o seu parceiro chegue para a reunião, acede pelo portátil ao site da segurança social para pedir uma requisição e actualiza o seu perfil pessoal no Facebook. Agora imagine que alguém está esforçado em reunir informações sobre si: com alguns programas específicos, qualquer pirata informático poderá saber onde é que esteve em dado dia, que telefonemas fez, qual a sua conta bancária e os dados de acesso. Não é fácil?
Se a preocupação da informação pessoal é importante para as pessoas, torna-se crucial que as empresas garantam também a informação dos seus clientes, visto que a complexidade dos ataques a empresas aumentou devido a vários factores. A maioria destes ataques é normalmente motivada por motivos financeiros, visto que a informação é cada vez mais valiosa. Também o crescimento contínuo da Internet aumenta a própria complexidão dos ataques o que, acrescido à disponibilização de novas ferramentas e funcionalidades na Internet, pode tornar a segurança limitada ao não acompanhar este crescimento. Sabia que aproximadamente 85% de empresas têm experiência em fuga de dados?
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Considerando a complexidade das novas ameaças, torna-se cada vez mais necessário o desenvolvimento de novas soluções que permitam a salvaguarda total destas informações confidenciais e que reduzam ao máximo a vulnerabilidade da segurança. Empresas como a Imperva têm vindo a apostar neste tipo de soluções, permitindo vários níveis de protecção dentro do mesmo processo. A título exemplificativo, pode-se referir uma situação tão normal como as compras numa loja, com sistema de multibanco.
Um cliente ao realizar uma transacção comercial, despoleta imediatamente uma série de processos internos, pelos quais a sua informação pessoal passará e onde ficará armazenada: após a marcação do pin no terminal, é pedida automaticamente uma autorização ao banco, os dados passam pelo servidor e pelo sistema interno da empresa. A informação dos clientes move-se muito e acaba por ficar em base de dados mas… será que todos estes movimentos estão protegidos? Assim, facilmente as empresas começaram a perceber que a segurança de rede não é suficiente, sendo cada vez mais necessário vários níveis de segurança que protejam o ciclo da informação.
Considerando os riscos emergentes, as empresas sentem cada vez mais a necessidade de se proteger e de segurar a informação dos seus clientes, garantidamente. Aliás, face a estas ameaças, Bruxelas tem vindo a apertar com as regras de protecção de dados, prevenindo a segurança da informação pessoal, tal como dados bancários, financeiros, de saúde, entre muitos outros.
* Country Manager da Exclusive Networks
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