A tecnologia da Atos está na base dos sistemas de cibersegurança do Estado francês ou das centrais nucleares do país. É a posição estratégica da empresa que já obrigou o Governo de Macron a várias tentativas de salvamento da tecnológica. Há mais uma em negociação.
O supercomputador baseado na arquitetura Bull Sequana da Atos vai permitir ao IPMA melhorar a sua capacidade computacional, num orçamento estimado em 1 milhão de euros.
O valor soma as adjudicações concretizadas entre janeiro e abril, na sequência de concursos públicos na área da cibersegurança. As contas também mostram que a Altran (Capgemini Engineering) foi a empresa que faturou mais com contratos públicos nesta área.
A empresa francesa prevê já um crescimento de negócio de 25% a nível nacional até 2020, tendo por base o crescimento gradual da equipa ao longo do ano.