Foi um dos primeiros bancos a ter uma assistente virtual, que continua a aprender para ser certeira nas respostas, mas às mudanças visíveis no Banco Montepio juntam-se transformações internas, ganhas com a automação, numa estratégia que tem como grande meta replicar toda a oferta disponível no digit
A Revolut, a Klarna e a Nickel são três exemplos de uma nova geração de empresas de serviços financeiros que já chegaram a Portugal. Abrir uma conta e ter um cartão em poucos minutos, pagar compras em prestações, investir em criptomoedas ou até reservar hotéis são alguns dos serviços que têm para of
Com o primeiro balcão da banca portuguesa no metaverso, o BPI vai antecipando o futuro mas coloca a prioridade da estratégia de banca digital no presente e na integração dos canais digitais e presenciais.
Os esforços de digitalização do Novo Banco têm estado concentrados na réplica da oferta presencial para os canais digitais, com jornadas de cliente adaptadas a esses meios. A tarefa está quase concluída e os próximos passos estão alinhados, para mudar a forma de “falar” com o cliente.
Interagir com um chatbot nem sempre é uma experiência agradável, mas a tecnologia tem sido aperfeiçoada e esta perceção tende a ser cada vez mais coisa do passado. Empresas portuguesas como a AgentifAI e a Visor.AI têm a sua quota parte de responsabilidade nessa mudança, com soluções que estão a aju
Nos últimos anos a banca investiu em força no digital, para satisfazer um cliente que já não quer ir a agências e que só usa apps, ou para passar para robots tarefas simples, mas caras e demoradas. A IA generativa pode agora dar gás a uma nova onda de transformação, mas há outras áreas onde os inves
Para acelerar a familiarização dos clientes com o novo ambiente virtual, o BPI vai disponibilizar headsets VR em mais de 100 balcões físicos pelo país. O objetivo do BPI VR passa por servir como um novo canal para operações bancárias e de distribuição de produtos e serviços do banco.
A banca tradicional continua sem conseguir dar uma resposta eficaz à concorrência crescente das fintech, que se revelam mais ágeis na capacidade de agradar aos clientes. Um novo estudo mostra que a capacidade de trabalhar dados é o seu grande trunfo.