Os dois casos juntos resultaram na detenção de quatro pessoas, que terão lesado “inúmeras” vítimas em dezenas de milhares de euros, através de crimes relacionados com as burlas MB Way e “olá pai/olá mãe”.
As burlas baseadas em eventuais transmissões ao vivo de funerais no Facebook não passam de esquemas para apanhar famílias e amigos de luto mais desprevenidos.
O FBI publicou um relatório sobre fraudes de cripto, apontando mais de 69 mil queixas públicas ligadas a crimes no sector, somando um total de 3,9 mil milhões de dólares apenas ligado às fraudes de investimento.
Aplicações falsas de Android, que se fazem passar por apps oficiais de bancos, streaming de TV e serviços governamentais, estão a usar técnicas de reconhecimento ótico de caracteres para converter passwords mostradas em imagens em textos.
As máquinas de ATM disponíveis em pontos turísticos podem representar perigo a turistas desprevenidos de hackers que utilizam técnicas de skimming. Saiba como funciona e como se proteger contra possíveis ataques dos hackers.
Foram acima de 3.000 as reclamações que chegaram ao Portal da Queixa no último semestre, relacionadas com mais de 1.200 marcas. O Instagram é o canal mais mencionada pelos lesados, seguido pelo Facebook. O valor estimado do prejuízo é de quase meio milhão de euros.
A Polícia Judiciária deteve seis suspeitos de burlas informáticas que usavam a internet para criar perfis falsos, usados para divulgar arrendamento de casas de férias, que terão gerado burlas de centenas de milhares de euros.
A Operação “TRUST” conduzida pela Polícia Judiciária com a Polizia di Stato de Itália resultou na detenção de um suspeito pertencente a uma organização criminosa relacionada com criptomoedas. Portugueses foram lesados em um milhão de euros.
Segundo dados do Portal da Queixa, a maioria das denúncias está relacionada com compras em lojas online, em que os consumidores não chegam a receber os produtos encomendados e ficam sem resposta da marca ou do vendedor e sem o reembolso do dinheiro.
Ricardo Pintão defende neste artigo de opinião que as empresas devem iniciar um processo de preparação para os riscos da computação quântica na área da cibersegurança.
Os números são do FBI e como a agência admite provavelmente estão aquém da realidade, que deve ser ainda mais sombria. As promessas de grandes ganhos com investimentos online, principalmente em criptomoedas, voltaram no ano passado a dar mote para maiores perdas.
A GNR alerta para o aumento de burlas em 2023 face ao ano anterior, destacando os crimes informáticos e nas comunicações como predominantes. Ao longo do ano registou-se mais de 21 mil casos criminosos.
Cinco homens e uma mulher foram detidos por suspeita de crimes de uso de cartões e outros dispositivos de pagamento contrafeitos, uso de documento de identificação ou de viagem alheio e furto.
As tecnologias de deepfake, programas de inteligência artificial que permitem manipular voz e imagem, estão a ser cada vez mais usadas para aperfeiçoar burlas ou expor adultos e crianças na internet. Nas denúncias investigadas pela Polícia Judiciária estes casos também têm ganho espaço.
A Polícia Judiciária deteve dois indivíduos estrangeiros de 23 e 26 anos por suspeita de crimes de burlas informáticas e acesso ilegítimo, assim como branqueamento de capitais. Estão associados a esquemas CEO Fraud e “Olá Pai/Olá Mãe”.
Em janeiro, a PSP registou mais de 360 crimes de burla informática e comunicações, tendo recebido também 260 denúncias relativas à burla "Olá pai, olá mãe", sobretudo através do WhatsApp.
O Dia da Internet Mais Segura é assinalado hoje, 6 de fevereiro, por toda a Europa. Em Portugal estão previstas várias atividades e debates que envolvem os jovens e que se estendem a outros dias da semana.
A Iniciativa CpC alerta para os golpes online relacionados com os apoios de solidariedade à Ucrânia. Saiba como se proteger de fraudes e esquemas da variante “romance scam”.
Uma empresa multinacional foi roubada em quase 26 milhões de dólares, numa fraude baseada em deepfakes, com vídeos criados com recurso a inteligência artificial, anunciou a polícia de Hong Kong.
Há quem esteja a usar redes sociais como TikTok, Instagram ou YouTube para ensinar outras pessoas a identificarem vítimas e extorquirem dinheiro com técnicas de sextortion.
A par do ransomware e das burlas através de plataformas como WhatsApp, há uma nova geração de ameaças alimentadas por inteligência artificial que, em 2023, já começaram a ganhar mais espaço nas operações dos cibercriminosos.
O número de burlas informáticas e de telecomunicações em Portugal quase duplicou em quatro anos, segundo os dados divulgados hoje pela PSP, que alerta, em particular, para o aumento dos casos de burla "Olá pai, olá mãe" através do WhatsApp.
Só entre janeiro e junho deste ano, o FBI recebeu 19.000 relacionadas este tipo de fraudes. Os prejuízos rondam os 542 milhões de dólares e quase 50% das vítimas tinham mais de 60 anos.