O mercado das soluções para casas inteligentes está a crescer cada vez mais depressa, graças à chegada de novas soluções, à necessidade de otimizar consumos energéticos e à maior facilidade na integração de produtos de diferentes fabricantes. A Europa vai lançada, mas não lidera.
Os imóveis totalmente inteligentes terão de utilizar a tecnologia de forma integrada para que todos os equipamentos estejam ligados uns aos outros, mas há questões a considerar, defende Pedro Franco Caiado.
Os dados são da IDC e referem-se à distribuição de equipamentos de casas inteligentes no mercado europeu. Pela primeira vez, o mercado deverá registar uma queda no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2019, justificado pelo "culpado" do costume, a COVID-19.