As aplicações que alertam os israelitas para a existência de mísseis em direção ao seu território têm estado na mira dos hackers pró-Palestina, desde que o conflito Israel-Hamas subiu de tom. São agora usadas para instalar malware e roubar todo o tipo de dados.
Os criptoativos estavam guardados em carteiras digitais ligadas à plataforma de finanças descentralizadas BadgerDAO. A investigação prossegue, mas a falha explorada para o ataque estava a ser usada há quase um mês.
Um dos hackers envolvidos no ataque à Verkada falou à imprensa para explicar as motivações da ação e pôr a nu as fragilidades dos sistemas de videovigilância.