Ao que tudo indica, a administração Biden está com dificuldade em lidar com o impacto das restrições comerciais recém-anunciadas, que podem prejudicar inadvertidamente fabricantes internacionais a operar na China e causar disrupções nas cadeias de produção.
Novamente com o argumento de prevenir a utilização de tecnologia chinesa em desenvolvimentos com efeitos negativos para o mundo, os EUA fecham a porta ao comércio com empresas chinesas. A China diz que vai reagir e proteger as suas empresas.
As sete entidades, as quais incluem centros de supercomputação em várias províncias chinesas, são acusadas pelo Departamento do Comércio de cooperarem com o exército chinês para destabilizar os esforços de modernização militar e/ou participar em programas de armas de destruição maciça.
Apesar do compromisso para salvaguardar as redes de telecomunicações norte-americanas de empresas que, como a Huawei, representam uma ameaça à segurança nacional, ainda não existe um total consenso no que toca a manter a fabricante na “lista negra” do Departamento do Comércio.
A decisão foi confirmada e ainda aguarda publicação mas vai permitir que as empresas americanas possam negociar com a Huawei e trabalhar juntas na definição dos standards no 5G.