O Institute for Rebooting Social Media é uma nova iniciativa multidisciplinar que, ao longo dos próximos três anos, vai dedicar-se à procura de soluções que possam melhorar o ambiente vivido nas redes sociais, mitigando os problemas das plataformas e fortalecendo os seus benefícios.
De acordo com os dados do mais recente Digital News Report da Reuters, cerca de três quartos dos portugueses que utilizam a Internet estão preocupados com a desinformação online. Os conteúdos falsos relacionados com a COVID-19 e com política dominam o espetro da desinformação com que os inquiridos m
Descoberto por Jane Manchun Wong, conhecida investigadora e blogger da área da tecnologia, o novo sistema de verificação de informação do Twitter será composto por três níveis diferentes, com avisos para alertar os utilizadores.
A Comissão Europeia publicou um conjunto de recomendações com vista a reforçar o seu Código de Conduta contra a desinformação online. Os signatários, que incluem gigantes tecnológicas como a Google e o Facebook, devem agora reunir-se e rever o Código, apresentando uma primeira versão no Outono.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.
Da eliminação de informações falsas sobre vacinas a ferramentas com recursos para os utilizadores, passando até por hashtags de apoio às campanhas de vacinação: o Twitter, o TikTok, a Google e a Microsoft já deram a conhecer a Bruxelas as suas novas medidas de luta contra a desinformação online acer
Um novo estudo dá a conhecer também que a vasta maioria dos participantes concorda com uma maior regulação das práticas das redes sociais e defende que as plataformas online devem ser responsáveis por verificar a veracidade da informação que nelas circula.
A organização funciona como um hub, para que verificadores de factos, académicos e investigadores colaborem entre si, assim como com empresas de media e outros especialistas.