Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.
Da eliminação de informações falsas sobre vacinas a ferramentas com recursos para os utilizadores, passando até por hashtags de apoio às campanhas de vacinação: o Twitter, o TikTok, a Google e a Microsoft já deram a conhecer a Bruxelas as suas novas medidas de luta contra a desinformação online acer
Um novo estudo dá a conhecer também que a vasta maioria dos participantes concorda com uma maior regulação das práticas das redes sociais e defende que as plataformas online devem ser responsáveis por verificar a veracidade da informação que nelas circula.
A organização funciona como um hub, para que verificadores de factos, académicos e investigadores colaborem entre si, assim como com empresas de media e outros especialistas.