A funcionalidade vai começar a ser testada no Brasil, Espanha e nas Filipinas. O Twitter dá também a conhecer que, desde que os testes começaram, já recebeu mais de três milhões de denúncias de publicações que contêm informação falsa ou enganadora.
Numa sessão online organizada pela Google, José Pedro Silva, fundador do o jornal satírico Imprensa Falsa, destaca que é preciso um ambiente online “mais claro” para combater a desinformação, reunindo esforços entre meios de comunicação social, empresas e sociedade com vista a aumentar a literacia m
O YouTube removeu mais de 130 mil vídeos desde outubro do ano passado por violarem as suas políticas relativas à informação sobre vacinas contra a COVID-19 e alargou as diretrizes sobre outras vacinas já aprovadas, divulgou hoje a plataforma da Google.
O Institute for Rebooting Social Media é uma nova iniciativa multidisciplinar que, ao longo dos próximos três anos, vai dedicar-se à procura de soluções que possam melhorar o ambiente vivido nas redes sociais, mitigando os problemas das plataformas e fortalecendo os seus benefícios.
De acordo com os dados do mais recente Digital News Report da Reuters, cerca de três quartos dos portugueses que utilizam a Internet estão preocupados com a desinformação online. Os conteúdos falsos relacionados com a COVID-19 e com política dominam o espetro da desinformação com que os inquiridos m
Descoberto por Jane Manchun Wong, conhecida investigadora e blogger da área da tecnologia, o novo sistema de verificação de informação do Twitter será composto por três níveis diferentes, com avisos para alertar os utilizadores.
A Comissão Europeia publicou um conjunto de recomendações com vista a reforçar o seu Código de Conduta contra a desinformação online. Os signatários, que incluem gigantes tecnológicas como a Google e o Facebook, devem agora reunir-se e rever o Código, apresentando uma primeira versão no Outono.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.
Da eliminação de informações falsas sobre vacinas a ferramentas com recursos para os utilizadores, passando até por hashtags de apoio às campanhas de vacinação: o Twitter, o TikTok, a Google e a Microsoft já deram a conhecer a Bruxelas as suas novas medidas de luta contra a desinformação online acer
Um novo estudo dá a conhecer também que a vasta maioria dos participantes concorda com uma maior regulação das práticas das redes sociais e defende que as plataformas online devem ser responsáveis por verificar a veracidade da informação que nelas circula.
A organização funciona como um hub, para que verificadores de factos, académicos e investigadores colaborem entre si, assim como com empresas de media e outros especialistas.