Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
O objeto encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro encontrado até à data e pertence a um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
Nos céus longínquos há uma intrigante nuvem de gás que terá resultado do confronto entre duas estrelas. Apesar da diferença de porte, a luta foi tão renhida que não se percebe onde começa uma e acaba a outra.
Com a ajuda do Very Large Telescope do ESO os astrónomos encontraram reservatórios de gás frio em torno de algumas das galáxias mais primordiais do Universo. Um dos investigadores da equipa é português.
O Very Large Telescope do ESO (VLT) “apontou lentes” para a região central da Via Láctea com uma resolução extraordinária e revelou novos detalhes sobre a história da formação estelar da Galáxia.
Descoberto “por acaso”, o exoplaneta é do género de Neptuno e está a evaporar-se. A sua existência pode ajudar a perceber o que acontecerá ao nosso Sistema Solar num futuro distante.
Os candidatos poderão realizar a sua formação no CERN, na Agência Espacial Europeia, no Observatório Europeu do Sul e no Laboratório Europeu de Biologia Molecular, organizações das quais Portugal é membro.