O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
São os maiores objetos da cintura de asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, retratados em novas imagens conseguidas através do Very Large Telescope. As observações resultantes poderão ajudar a traçar as origens do Universo.
O Hubble está à beira da “reforma”, mas nem por isso deixa de ser peça fundamental de descobertas importantes. Desta vez ajudou a desvendar o enigma que envolvia a distância da galáxia que aloja um dos maiores e quase completos anéis de Einstein já vistos.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
O rádio-observatório ALMA ajudou os astrónomos a detetar pela primeira fez o fenómeno fora do nosso Sistema Solar. Os cientistas afirmam que estas observações ajudam a compreender como as luas e planetas se formam em sistemas solares jovens.
Uma equipa de astrónomos divulgou novas observações de galáxias próximas que parecem fogos de artifício cósmicos coloridos. A intenção é desvendar o processo de formação das estrelas.
A variação do brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante umas semanas deixou a comunidade de astrónomos intrigada. Imagens obtidas com o auxílio do Very Large Telescope ajudaram a desvendar o mistério.
Ao analisarem o resultado da colisão de um cometa em 1994, investigadores descobriram, pela primeira vez, ventos muito fortes na atmosfera intermédia de Júpiter.
O P172+18 situa-se tão longe que a sua luz viajou cerca de 13 mil milhões de anos para chegar até nós, ou seja, está a ser observado quando o Universo tinha apenas 780 milhões de anos de idade
A cerca de 200 anos-luz de distância da Terra, os cientistas estão a estudar um sistema com seis exoplanetas que têm uma "configuração muito especial" e um ritmo de órbita que tem semelhanças com as luas de Júpiter. A estranheza vem também das diferentes densidades, com planetas "fofos"
Para assinalar a época mais assustadora do ano, o Observatório Europeu do Sul revela uma das imagens mais “sinistras” da sua coleção: a Nebulosa da Caveira. A NGC 246 é também conhecida como primeira nebulosa planetária com um sistema estelar triplo hierárquico no seu centro.
Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
A aposta na astronomia e na astrofísica, ainda na década de 80, é vista por José Afonso como “um processo talvez único em Portugal”, em que a visão estratégica prevaleceu. As conquistas realizadas são fáceis de enumerar numa área que continua a ser de nicho mas que não tem qualquer problema em olhar
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
O telescópio do ESO “assistiu” a mais um mistério cósmico, ao capturar o desaparecimento de uma estrela massiva… que pode ter colapsado num buraco negro, algo muito raro.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
O objeto encontra-se mais próximo do nosso Sistema Solar do que qualquer outro encontrado até à data e pertence a um sistema triplo que pode ser visto a olho nu.