A Mother of all Breaches (MOAB) afirma-se como a maior base de dados roubados descoberta até à data, com mais de 26 mil milhões de registos de utilizadores, num total de 12 TB de informação. Embora contenha informação relativa a incidentes já conhecidas, acredita-se que também existam novos dados in
Os hackers do grupo APT29, também conhecido como Cozy Bear, atacaram a Microsoft. Segundo a empresa, o grupo, que se acredita ser apoiado pelo governo russo, conseguiu comprometer um conjunto de contas de email corporativas.
A investigação do incidente ainda está a decorrer, mas a 23andMe acredita que os hackers conseguiram aceder a contas e roubar dados sensíveis dos utilizadores através do uso de credenciais “recicladas”.
A fuga de dados do Twitter pode levar a um aumento de ciberataques, assim como de casos de phishing e de doxxing. Saiba como ver se o seu email foi afetado e o que fazer para reforçar a segurança.
Segundo novos dados avançados por um especialista da equipa de resposta a incidentes de segurança informática do setor financeiro polaco (CSIRT KNF), há a possibilidade de os dados do WhatsApp expostos serem informação “reciclada” de uma fuga no Facebook em 2019.
Embora a Meta tenha vindo a público para afirmar que não tinha encontrado indícios de problemas no WhatsApp, os investigadores da Check Point Research analisaram os ficheiros roubados à app de mensagens instantâneas e encontraram mais de 2,2 milhões de registos portugueses à venda na Dark Web.
Uma falha que tinha sido corrigida pelo Twitter no início do ano continua a fazer estragos. Já se sabia que deu acesso a dados de 5,4 milhões de utilizadores, primeiro postos à venda e agora publicados sem preço, mas afinal esta não foi a única tentativa bem-sucedida de extrair informação.
Para lá do Facebook, que se destaca pela negativa no que respeita a fugas de dados, a lista de plataformas que levantam mais preocupações relativamente a burlas é liderada por três aplicações da Meta: WhatsApp, Instagram e Messenger.
Apesar do vasto número de dados expostos, muita da informação já foi partilhada por outros grupos de cibercriminosos em contextos semelhantes. Ao todo, estima-se que perto de 30% dos dados expostos sejam realmente novos.
A empresa está a investigar a possibilidade de ter havido um acesso indevido às bases de dados onde tem informação de emails e números de clientes dos utilizadores do serviço T-Connect.
Piratas informáticos, que exigiram vários milhões de dólares ao hospital de Corbeil-Essonnes, a sul de Paris, em agosto, divulgaram dados de saúde roubados num ciberataque, após a recusa do estabelecimento em pagar o resgate.
É cliente da TAP, ainda não recebeu qualquer email da empresa e receia estar na lista de pessoas afetadas pelo ataque? Há uma forma simples de verificar se os seus dados foram comprometidos e o website Have I Been Pwned? pode ajudar.
Segundo a Revolut, foram tomadas medidas para mitigar as consequências do incidente, no entanto, os responsáveis pelo ataque conseguiram roubar dados. A empresa já contactou os clientes afetados.
A TAP admite que os hackers do grupo Ragnar Locker conseguiram aceder e expor informação pessoal de um "número limitado de clientes". A fuga de dados traz novos riscos, incluindo de ataques de phishing que podem ser usados para comprometer sistemas informáticos.
O Twitter vai notificar os utilizadores cujas contas foram afetadas. No entanto, a rede social admite que ainda não conseguiu verificar se todas as contas em questão foram impactadas, em particular, aquelas em que são utilizados pseudónimos.
De acordo com a Microsoft, a sua equipa de segurança já estava a investigar a conta comprometida quando os hackers do Lapsus$ Group anunciaram publicamente que tinham atacado a empresa. Os especialistas atuaram rapidamente para mitigar a situação, interrompendo as operações dos piratas informáticos.
Além da Microsoft, o Lapsus$ Group afirma que terá também atacado a tecnológica norte-americana Okta esta semana, tendo publicado no Telegram capturas de ecrã com dados de clientes da empresa. Ambas as empresas estão já a investigar os incidentes.
A NVIdia foi a primeira a ser atacada pelo Lapsus$ Group, que roubou mais de 1 TB de dados da tecnológica norte-americana, incluindo credenciais de mais de 71.000 funcionários. A Samsung confirmou que os seus sistemas foram comprometidos, mas que não há fuga de informação dos consumidores ou funcion
Hoje assinala-se o “Dia de Mudar de Password” e, para o ajudar a reforçar a segurança das suas contas e equipamentos, relembramos alguns dos exemplos que não deve seguir e recordamos as recomendações dadas por especialistas de cibersegurança.
Dos “percalços” do Facebook e SolarWinds a bases de dados massivas com milhões de passwords: a mais recente lista de “Password Offenders” da Dashlane destaca alguns dos piores exemplos que marcaram o ano de 2021.
A plataforma da Microsoft fazia com que a informação fosse tornada pública por predefinição. Entre os dados expostos encontrava-se informação usada para rastreamento de contactos e marcação de vacinas contra a COVID-19, números de segurança social e de identificação de funcionários, assim como milhõ
Inicialmente, os hackers tencionavam vender a informação roubada na dark web, mas acabaram por mudar de estratégia. Caso a EA não entre em contacto com o grupo ou pague o resgate exigido, os cibercriminosos ameaçam tornar pública ainda mais informação.
De acordo com a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda há motivos para acreditar que o Facebook não atuou em conformidade com o RGPD. Se a violação das leis europeias de privacidade for comprovada, a empresa arrisca-se a uma multa equivalente a 4% das suas receitas totais.