A Google lançou uma nova atualização para o Chrome que corrige duas falhas de segurança críticas. De acordo com a gigante de Mountain View, entre elas destaca-se uma vulnerabilidade zero-day que já estaria a ser explorada por cibercriminosos.
O Chrome vai ficar mais inteligente. A Google acaba de atualizar o seu navegador com o Gemini, naquela que descreve como uma das maiores mudanças na história do browser. A chegada do Gemini será feita de forma faseada, começando pelas versões para macOS e Windows, para utilizadores nos EUA.
Para muitos, o mês de setembro marca o fim das férias de verão. Mas o regresso à rotina do trabalho não tem de ser aborrecido e a Tab With a View promete tornar os dias passados em frente ao computador um pouco menos monótonos.
Afinal, a Google não vai avançar com o plano alternativo que tinha em mente para os cookies de terceiros no Chrome. A decisão surge numa altura em que a gigante tecnológica enfrenta uma nova batalha judicial que pode levar à venda do seu navegador.
O mesmo tribunal que concluiu que a Google tinha violado a lei antimonopólio no mercado da pesquisa online deu hoje início a um novo julgamento para decidir quais são as medidas corretivas apropriadas. O Departamento de Justiça dos EUA defende que o “remédio” certo é a venda do Chrome.
A vulnerabilidade foi descoberta por investigadores da Kaspersky e já estava a ser explorada em ataques. Os especialistas acreditam que um grupo APT apoiado por um Estado seja responsável, com o objetivo de levar a cabo operações de ciberespionagem.
A Microsoft alerta para um novo software malicioso que tem como alvo o Google Chrome. O StilachiRAT é um trojan de acesso remoto que usa técnicas sofisticadas para escapar à detecção, persistir nos sistemas infectados e roubar informação sensível.
Deixar o browser memorizar todas as passwords pode parecer conveniente, mas existem maneiras mais seguras de gerir as suas credenciais online. Quer eliminar as palavras-passe que guardou no Chrome, Edge ou Firefox? O processo é simples e explicamos como fazer.
As extensões com IA para browsers como o Google Chrome estão a ganhar popularidade, mas, como revela uma nova investigação, também existem riscos significativos para a privacidade dos utilizadores.
Com esta novidade, que chegará primeiro ao modo desktop do Chrome e à versão para iOS, a Google espera aumentar em 25% a deteção de tentativas de phishing no navegador. A versão para Android do navegador vai receber a funcionalidade no final do mês.
A mudança já começou a chegar ao Chrome Canary. O aviso agora deixado pela empresa afirma que o modo incógnito não altera a forma como os dados são recolhidos pelos websites visitados e pelos serviços que usam, incluindo a Google.
Inicialmente, a Google poderia pagar uma multa de 5 mil milhões de dólares. Os termos do acordo não são conhecidos, mas terão de ser apresentados formalmente em tribunal até 24 de fevereiro de 2024.
Através desta extensão para o Google Chrome, poderá bloquear temporariamente todos os websites que o fazem perder tempo enquanto trabalha, assim como estabelecer objetivos e manter nota de todos os novos hábitos que quer ganhar.
A Google confirmou que a falha de segurança, que afeta também múltiplas aplicações, está a ser ativamente explorada por hackers. Os browsers Google Chrome, Firefox, Edge, Brave e Tor já têm atualizações de segurança para corrigir a vulnerabilidade.
A descontinuação do uso de cookies de terceiros no Chrome está prevista para o segundo trimestre de 2024 e, até lá, a Google vai tomar várias medidas de preparação.
Ignorar as atualizações, incluindo as do browser, pode colocar a sua segurança em risco. No caso do Google Chrome, a mais recente atualização corrige também vulnerabilidades oito consideradas críticas e que afetam vários componentes do navegador.
A Microsoft está a testar o Bing Chat em outros browsers além do Edge, com o acesso nos navegadores da Google e Apple a avançar de forma faseada. No entanto, existem algumas limitações quanto às capacidades do chatbot nestes navegadores.
Segundo a Google, as soluções de segmentação baseadas em interesses com sinais mostraram-se “promissoras face aos cookies de terceiros”. No entanto, a tecnológica realça que os resultados “não devem ser considerados como um indicador inequívoco do desempenho" e que podem mudar à medida que são feita
Browsers como o Edge, Google Chrome e Firefox têm funcionalidades que permitem “adormecer” separadores que não estão a ser utilizados para poupar recursos e explicamos como as utilizar.
Ao navegar pela secção de definições do Chrome, Edge ou Firefox poderá definir que websites acedem a informação ou funcionalidades específicas, assim como gerir as permissões associadas às cookies.
A Google que confirma que , na versão mais recente do Chrome, o suporte à autenticação sem passwords chega ao Windows 11, macOS e Android. A tecnológica está já a trabalhar para permitir a utilização das passkeys no iOS e Chrome OS.
O modo de poupança de bateria é uma funcionalidade experimental que pode ser encontrada na mais recente versão do Google Chrome e explicamos como a ativar.
O Google Chrome passa a contar com funcionalidades que prometem facilitar a navegação online em tablets Android. Em breve chegará também ao navegador uma novidade que permite agrupar separadores, à semelhança do que já acontece na versão desktop.
