Em entrevista à Lusa, o jurista João Leitão Figueiredo defende que a informação falsa, sobretudo nas redes sociais, deveria ser combatida por grupos de trabalho e instituições. Os utilizadores também deveriam a aprender a filtrar a informação que chega.
A ameaça do regulador das comunicações já tinha sido feita e a justiça russa deu agora seguimento aos casos que acusavam as plataformas da Alphabet de publicar informação falsa. Duas acusações, duas condenações.
Numa sessão online organizada pela Google, José Pedro Silva, fundador do o jornal satírico Imprensa Falsa, destaca que é preciso um ambiente online “mais claro” para combater a desinformação, reunindo esforços entre meios de comunicação social, empresas e sociedade com vista a aumentar a literacia m
Foram também eliminadas mais de 20 milhões de publicações e 190 milhões foram etiquetadas com um alerta sobre a possibilidade de o seu conteúdo induzir em erro.
Não está previsto que quem contribui para a desinformação da comunidade deixe de poder partilhar conteúdos no Facebook, mas a partilha de informação falsa vai custar visibilidade nas publicações futuras.