A partir de 2021 os electrodomésticos disponíveis no mercado europeu vão ter de cumprir com novos requisitos que pretendem tornar as contas da energia mais baratas e reduzir as emissões de dióxido de carbono.
Relatório divulgado pela organização mostra que, em 2016, o mundo gerou 44,7 milhões de toneladas do chamado "e-waste". O número não contabiliza equipamentos deixados no lixo comum, que depois são enviados para os aterros sanitários.