O potencial da tecnologia quântica está esta semana em debate na Culturgest onde mais de 600 profissionais participam numa conferência internacional. Duas demonstrações centradas em Lisboa mostram o potencial nas comunicações e também nos gravímetros quânticos para a arqueologia.
Rui Duro detalha as vantagens da computação quântica e os domínios da sua aplicabilidade, mas avisa também para o impacto que pode ter na cibersegurança.
A ideia de criar o Dia Mundial Quântico e fixá-lo a 14 de abril (4.14) foi de Yasser Omar, presidente do Portuguese Quantum Institute (PQI) com colegas de mais de 65 países, com o objetivo de divulgar a ciência e a tecnologia quânticas a nível global.
A aquisição demonstra o investimento feito na área da saúde com o objetivo de criar um novo centro de investigação, pretendendo utilizar inteligência artificial na pesquisa de novos tratamentos e medicamentos, sobretudo contra a COVID-19.
A equipa da IBM Quantum quer passar dos equipamentos barulhentos e de pequena escala para um computador quântico de mais de mil qubits em 2023. O resultado é uma revolução na forma como se processa informação.
São 18 milhões de euros destinados a testar uma infraestrutura de tecnologia Quantum Key Distribution (QKD) em vários locais, com a intenção de vir a criar uma rede pan-europeia. Portugal faz parte do grupo de países que se associou à iniciativa.
No início do Workshop Quantum Computing "Are You Ready?", que decorre hoje em Lisboa, o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior vai assinar a Declaração do Quantum (Cooperation Framework on Quantum Communication Infrastructure).
A computação quântica tem a capacidade de transformar a forma como se fazem cálculos e resolvem soluções, acelerando os resultados. O potencial é enorme mais ainda há muito a desenvolver.
Um mês depois da estreia do novo browser da Firefox, a Mozilla divulgou alguns números que revelam que o espaço perdido para a Google no mercado dos browsers está a diminuir.
Investigadores da Universidade de Shanghai Jiao Tong conseguiram transmitir partículas de luz "emaranhadas" por três metros de água do mar, numa espécie de teletransporte, algo nunca antes feito.