Uma nova era no carregamento rápido com a apresentação da tecnologia SuperSonic Charge 320W pela Realme. Bastam quatro minutos e meio para carregar uma bateria a 100%.
O ranking é da AnTuTu, uma plataforma de benchmark que avalia diferentes características dos equipamentos e em junho chegou à conclusão que a melhor performance é da OnePlus com o Ace 3V. Há mais nove boas escolhas, segundo este top 10.
Quem tem um smartphone da Xiaomi, OnePlus, Oppo e Realme pode passar a ligar a aplicação de imagens de origem, disponibilizada pela marca, ao serviço Google Fotos. Esta é uma funcionalidade que os smartphones Pixel já têm integrada.
As pré-encomendas do Realme GT5 Pro já abriram na China, com o smartphone a chegar a este mercado no dia 14 de dezembro, com preços a começarem nos 3.399 yuan (443,83 euros).
Foram divulgados quais os smartphones mais poderosos de setembro, segundo a ferramenta de benchmark do AnTuTu. Mas não há surpresa nos primeiros lugares da lista.
A maioria dos smartphones vendidos nos três primeiros meses do ano demoravam 1 hora ou menos a carregar, mas a tecnologia de carregamento rápido já evoluiu mais do que isso e quem tem apostado em força nesta área são os fabricantes chineses.
O Realme C55 vai ser apresentado no próximo dia 7 de março e a marca já deixou algumas pistas em relação às novidades que vão chegar ao smartphone, incluindo uma Mini Capsule semelhante à Dynamic Island da Apple.
A Xiaomi estabeleceu um novo máximo de velocidade de carregamento a 300 W, batendo a Realme, mas no verão de 2022 os recordes eram batidos com sistemas de 120 W.
O Realme 10 Pro Coca-Cola Edition vai estar apenas disponível num conjunto de países na Ásia e, embora não conte com grandes mudanças em relação às especificações do modelo original, o aspecto é mesmo o ponto de destaque desta edição limitada.
O Realme GT Neo5, que, para já, estará disponível apenas no mercado chinês, conta com duas versões com suporte a diferentes opções de carregamento: uma a 240W, que leva a bateria dos 0 aos 100% em 9 minutos e meio, e outra a 150 W.
A revelação da Realme surge depois de circularem vários rumores online que indicavam que a Coca-Cola se preparava para colaborar com uma marca de smartphones para o lançamento de um novo equipamento.
A Europa é uma das regiões do globo onde se venderam mais smartphones 5G no arranque deste ano, com a Apple a levar muitos clientes às lojas, interessados em trocar para equipamentos mais modernos. Entretanto, a realme destaca-se também cada vez mais no segmento.
O interesse no 5G, mais gente disponível a comprar smartphones de gama média ou alta e equipamentos mais caros montaram a receita que fez aumentar o valor das vendas de smartphones em 7% no ano passado. Quase metade deste valor vai para a Apple.
A Realme anunciou a sua nova família de smartphones de gama média, destacando-se o seu ecrã, a bateria de alta capacidade com suporte a carregamento rápido e uma câmara fotográfica com sensor de 50 MP.
A lista que a AnTuTu publica todos os meses continuou em setembro a ser liderada pela Nubia, mas a Xiaomi é quem garante maior representatividade neste top que avalia a performance dos modelos com Android.
Os próximos meses prometem continuar a mostrar que os fabricantes móveis de sempre podem não ser os “reis” do 5G. As novas marcas estão lançadas na quinta geração móvel e os mercados emergentes, onde preço é um trunfo valioso, já estão a ser determinantes para ditar vencedores e vencidos.
O Realme Flash, que poderá ser anunciado na próxima semana, será o primeiro smartphone da marca a ter suporte ao MagDart, um acessório que, à semelhança do MagSafe Battery Pack da Apple, é colocado na traseira do equipamento para lhe dar mais autonomia.
Mais pequena e limitada pelas contingências da COVID-19, a IFA Special Edition não deixou de ter motivos de interesse e inovação para mostrar, com várias empresas a aproveitarem o palco “amplificado” para mostrarem os seus produtos.
A marca que se tornou popular pelos smartphones de custo controlado na China e que se separou da Oppo tem vindo a alargar a sua presença internacional. A Europa é uma das apostas fortes, assim como a América Latina, mas Portugal e o Brasil não estão nos planos mais imediatos.