Para a Amazon, o objetivo é fazer com que a próxima geração do Astro seja capaz de dialogar com os utilizadores e de responder a perguntas tendo em conta as informações que registou através das suas câmaras. A tecnologia poderá ser aplicada a outros equipamentos, incluindo futuros robots, da empresa
A Women Robotics Afternoon faz parte do programa Equal.STEAM que, até julho, vai promover várias iniciativas para cativar raparigas e mulheres para as áreas da engenharia, ciência, tecnologia e matemática.
A iniciativa, que inclui três robots Spot da Boston Dynamics, faz parte de um projeto da artista Agnieszka Pilat. A obra de arte criada pelos robots estará em exposição na National Gallery of Victoria, na Austrália, em dezembro deste ano.
O projeto de I&D realizado na Universidade de Carnegie Mellon quer explorar a interação entre robótica e criatividade. Usa machine learning para acrescentar à capacidade de copiar de um autómato, a habilidade de interpretar e adaptar de um humano.
Estes pequenos robots combinam células cultivadas em laboratório, estruturas impressas em 3D e chips LED. Durante as experiências realizadas pelos cientistas da Universidade de Illinois, os eBiobots conseguiram atingir velocidades máximas de 0,83 milímetros por segundo: um novo recorde para os robot
Recentemente, a Wandercraft, criadora do Atalante, conseguiu aprovação nos Estados Unidos para uso do exoesqueleto no processo de reabilitação de pessoas que sofreram acidentes vasculares cerebrais.
O Atlas, o robot humanoide da Boston Dynamics, ganhou "mãos" e, num novo vídeo, mostra como é capaz de entregar um saco de ferramentas a alguém que está no topo de um andaime, com algumas piruetas e acrobacias pelo caminho.
As tarefas mais difíceis podem ser simplificadas com a ajuda do CHARMIE, um robot desenvolvido na Universidade do Minho e que já fez alguns testes de popularidade em ambiente hospitalar e lares de idosos.
Entre ajudantes robóticos, robots de companhia para famílias, criações feitas para entregas, educação e para ajudar a recarregar a bateria de carros elétricos, a CES 2023 é palco para uma variedade de propostas no mundo da robótica. Conheça algumas das mais curiosas.
O robot voador autónomo, desenvolvido no contexto do projeto europeu GRIFFN, está equipado com uma garra concebida para absorver o impacto da aterragem e é capaz de se fechar firmemente para evitar quedas, além de um computador de bordo e um sistema de navegação.
A equipa de cientistas que criou o MARVEL realça que, no futuro, o cão-robot poderá ser útil em ambientes industriais, sobretudo para tarefas realizadas em condições perigosas para humanos.
Os engenheiros do do Xiaomi Robotics Lab já estão a trabalhar na segunda geração do CyberOne e esperam melhorar as suas capacidades de locomoção e de manuseio de objetos.
O Golfi ainda não é um “pro”, mas a sua tecnologia está a ser refinada. A equipa de investigadores alemães que criou o robot acredita que tecnologia desenvolvida poderá até ter outras aplicações além do mundo do golfe.
Segundo a Amazon, o robot terá como missão tratar das tarefas mais repetitivas, permitindo que os colaboradores dos armazéns se possam dedicar a outras funções.
A equipa de investigadores da Universidade de Yale tem vindo a desenvolver vários protótipos da tartaruga-robot desde 2019 e espera que o seu trabalho possa ajudar a preparar a próxima geração de robots móveis.
Aprender matemática a jogar no telemóvel, ou trabalhar em equipa para desenvolver uma aplicação que ajuda a resolver programas da comunidade. A escola do século XXI vai chegando devagarinho, com vários projetos que cativam professores e alunos.
Os cientistas desenvolveram um sistema de IA conversacional que é capaz de apanhar certas “pistas” ao longo de uma conversa com um humano, colocando-o depois à prova numa robot humanoide chamada Erica.
O SitePrint da HP apresenta-se como uma espécie de impressora rolante e propõe-se a reduzir o tempo necessário para completar o mapeamento de novos edifícios antes de serem construídos.
Além de restaurantes ou até campus de universidades nos Estados Unidos, a Picnic também está de olhos postos nas grandes cadeias, como a Domino’s, com quem fechou uma parceria para um projeto-piloto com o seu "chef-robot" na Alemanha.
Num novo vídeo, os criadores da Engineered Arts demonstram como o robot Ameca é capaz de reproduzir expressões faciais que correspondem a emoções humanas.
Criado pela Xiaomi Robotics Lab, o CyberOne foi construído de modo a conseguir simular movimentos humanos e está equipado com um vasto conjunto de tecnologias.
Os cães-robot, que já estavam a ser utilizados pela Força Aérea do país desde 2020, vão permitir à Força Espacial dar conta de tarefas mais repetitivas, assim como analisar extensão de danos em caso de incidentes.
Em julho, o OceanOneK aventurou-se em novas duas expedições de exploração bem sucedidas e os investigadores que o desenvolveram estão já a planear as próximas, entre cidades perdidas em lagos profundos, recifes de corais e destroços marinhos de grande importância arqueológica.
Os investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley recorrerem a uma técnica chamada aprendizagem por reforço, baseada em algoritmos, para conseguir que um cão robot aprendesse a andar sozinho. A equipa também utilizou o mesmo algoritmo em outros três autómatos.