Os cães-robot, que já estavam a ser utilizados pela Força Aérea do país desde 2020, vão permitir à Força Espacial dar conta de tarefas mais repetitivas, assim como analisar extensão de danos em caso de incidentes.
Em julho, o OceanOneK aventurou-se em novas duas expedições de exploração bem sucedidas e os investigadores que o desenvolveram estão já a planear as próximas, entre cidades perdidas em lagos profundos, recifes de corais e destroços marinhos de grande importância arqueológica.
Os investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley recorrerem a uma técnica chamada aprendizagem por reforço, baseada em algoritmos, para conseguir que um cão robot aprendesse a andar sozinho. A equipa também utilizou o mesmo algoritmo em outros três autómatos.
Uma equipa de investigadores do Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL) do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criou um sistema, chamado RoboCraft, que é capaz de “ensinar” aos robots como moldar letras com plasticina.
No futuro, os cientistas planeiam incorporar estruturas funcionais mais sofisticadas na pele que criaram, incluindo glândulas sudoríparas, folículos capilares e até terminações nervosas.
Futebol Junior, Busca e Salvamento Junior, OnStage, Middle Size League, @home Education, RoboParty Fun Challenge, SSL Light, são algumas das provas em que os robots das 125 equipas participantes vão poder brilhar.
Para trazer as suas criações robóticas ao mercado, a Dyson quer reforçar o seu departamento de engenharia e, este ano, pretende recrutar 50 engenheiros de robótica multidisciplinar. Nos próximos cinco anos a empresa ambiciona chegar à marca dos 700 novos engenheiros contratados.
O drone está equipado com propulsores concebidos para facilitarem a transição entre o modo subaquático e o modo de voo. Em destaque está ainda uma ventosa que lhe permite fixar-se a uma variedade de superfícies e poupar energia enquanto anda à “boleia”.
Os sensores criados pela BeBop são colocados numa pele sintética com uma espessura com menos de 1 milímetro e podem ser aplicados aos dedos, pés, cabeça e torso dos robots.
A Indústria 4.0 pode ter muitas “capas”. A automação está em destaque, mas tecnologias como a IA ou a realidade aumentada também podem ter um forte impacto na mudança. Veja como e conheça algumas das soluções desenvolvidas de Portugal para o mundo, nesta área.
O robot recorre a um mecanismo que permite colmatar limitações e acumular mais energia, traduzindo-se em saltos de maiores dimensões. De acordo com os investigadores, a criação pode fazer com que os saltos se tornem numa forma de locomoção mais eficiente para robots, tanto na Terra como no Espaço.
O Nikola é capaz de reproduzir seis expressões faciais diferentes, entre alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa e nojo. Para já, o robot é apenas uma cabeça, mas a equipa de investigadores que o criou quer dar-lhe um corpo.
Desenvolvido por investigadores no Japão, o robot foi concebido para descascar bananas de forma cuidadosa, tentando evitar “acidentes” durante o processo, sendo capaz de completar a tarefa em cerca de três minutos.
Através de simulações com Inteligência Artificial, os investigadores do MIT conseguiram acelerar todo o processo de aprendizagem do Mini Cheetah e, em apenas três horas, o robot aprendeu o equivalente a 100 dias de treinos.
Durante a apresentação dos mais recentes resultados financeiros da Tesla, Elon Musk afirmou que o projeto do robot humanoide ,“tem o potencial para ser mais importante do que o negócio dos veículos ao longo do tempo”, indicando que o autómato poderá começar a ser usado nas fábricas da empresa.
Os robots CLOi ServeBot são semi-autónomos e estão preparados para navegar pelo ambiente complexo, e muitas vezes movimentado, de restaurantes, lojas e hotéis, sendo capazes de transportar quase 30 quilogramas entre as suas três bandejas interiores.
De acordo com a Serve Robotics, a sua mais recente geração de robots conta com uma autonomia de nível 4, significando que os autómatos são capazes de navegar autonomamente em certas condições sem necessitarem de um humano, garantindo por si próprios a segurança das operações de entrega.
O Maicat e os peluches Amagami Ham Ham são duas propostas robóticas, mas adoráveis, e inspiradas em gatos que estiveram em destaque na CES 2022. Os "tarecos" ainda não estão à venda, mas estão previstas campanhas de crowdfunding para breve.
Na CES 2022 também há espaço para ajudantes robóticos. Desenvolvidos pela Ottonomy, os Ottobots são robots autónomos especializados em entregas e foram concebidos para serem utilizados tanto em ambientes interiores como exteriores.
Em antecipação à CES 2022, a Hyundai dá a conhecer o seu novo robot, o Mobile Eccentric Droid (MobED), concebido com dois conceitos-chave em mente: versatilidade e modularidade.
Recentemente, um vídeo de um novo robot chamado Ameca, que parece saído diretamente do famoso filme I, Robot, está a percorrer as redes sociais e a deixar os internautas simultaneamente impressionados e intrigados. Será um robot real ou apenas CGI?
Autoridades egípcias suspeitaram das câmaras nos olhos da robot artista que foi convidada a participar numa exposição até ao próximo dia 7 de novembro.