O Golfi ainda não é um “pro”, mas a sua tecnologia está a ser refinada. A equipa de investigadores alemães que criou o robot acredita que tecnologia desenvolvida poderá até ter outras aplicações além do mundo do golfe.
Segundo a Amazon, o robot terá como missão tratar das tarefas mais repetitivas, permitindo que os colaboradores dos armazéns se possam dedicar a outras funções.
A equipa de investigadores da Universidade de Yale tem vindo a desenvolver vários protótipos da tartaruga-robot desde 2019 e espera que o seu trabalho possa ajudar a preparar a próxima geração de robots móveis.
Aprender matemática a jogar no telemóvel, ou trabalhar em equipa para desenvolver uma aplicação que ajuda a resolver programas da comunidade. A escola do século XXI vai chegando devagarinho, com vários projetos que cativam professores e alunos.
Os cientistas desenvolveram um sistema de IA conversacional que é capaz de apanhar certas “pistas” ao longo de uma conversa com um humano, colocando-o depois à prova numa robot humanoide chamada Erica.
O SitePrint da HP apresenta-se como uma espécie de impressora rolante e propõe-se a reduzir o tempo necessário para completar o mapeamento de novos edifícios antes de serem construídos.
Além de restaurantes ou até campus de universidades nos Estados Unidos, a Picnic também está de olhos postos nas grandes cadeias, como a Domino’s, com quem fechou uma parceria para um projeto-piloto com o seu "chef-robot" na Alemanha.
Num novo vídeo, os criadores da Engineered Arts demonstram como o robot Ameca é capaz de reproduzir expressões faciais que correspondem a emoções humanas.
Criado pela Xiaomi Robotics Lab, o CyberOne foi construído de modo a conseguir simular movimentos humanos e está equipado com um vasto conjunto de tecnologias.
Os cães-robot, que já estavam a ser utilizados pela Força Aérea do país desde 2020, vão permitir à Força Espacial dar conta de tarefas mais repetitivas, assim como analisar extensão de danos em caso de incidentes.
Em julho, o OceanOneK aventurou-se em novas duas expedições de exploração bem sucedidas e os investigadores que o desenvolveram estão já a planear as próximas, entre cidades perdidas em lagos profundos, recifes de corais e destroços marinhos de grande importância arqueológica.
Os investigadores da Universidade da Califórnia em Berkeley recorrerem a uma técnica chamada aprendizagem por reforço, baseada em algoritmos, para conseguir que um cão robot aprendesse a andar sozinho. A equipa também utilizou o mesmo algoritmo em outros três autómatos.
Uma equipa de investigadores do Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL) do Massachusetts Institute of Technology (MIT) criou um sistema, chamado RoboCraft, que é capaz de “ensinar” aos robots como moldar letras com plasticina.
No futuro, os cientistas planeiam incorporar estruturas funcionais mais sofisticadas na pele que criaram, incluindo glândulas sudoríparas, folículos capilares e até terminações nervosas.
Futebol Junior, Busca e Salvamento Junior, OnStage, Middle Size League, @home Education, RoboParty Fun Challenge, SSL Light, são algumas das provas em que os robots das 125 equipas participantes vão poder brilhar.
Para trazer as suas criações robóticas ao mercado, a Dyson quer reforçar o seu departamento de engenharia e, este ano, pretende recrutar 50 engenheiros de robótica multidisciplinar. Nos próximos cinco anos a empresa ambiciona chegar à marca dos 700 novos engenheiros contratados.
O drone está equipado com propulsores concebidos para facilitarem a transição entre o modo subaquático e o modo de voo. Em destaque está ainda uma ventosa que lhe permite fixar-se a uma variedade de superfícies e poupar energia enquanto anda à “boleia”.
Os sensores criados pela BeBop são colocados numa pele sintética com uma espessura com menos de 1 milímetro e podem ser aplicados aos dedos, pés, cabeça e torso dos robots.
A Indústria 4.0 pode ter muitas “capas”. A automação está em destaque, mas tecnologias como a IA ou a realidade aumentada também podem ter um forte impacto na mudança. Veja como e conheça algumas das soluções desenvolvidas de Portugal para o mundo, nesta área.
O robot recorre a um mecanismo que permite colmatar limitações e acumular mais energia, traduzindo-se em saltos de maiores dimensões. De acordo com os investigadores, a criação pode fazer com que os saltos se tornem numa forma de locomoção mais eficiente para robots, tanto na Terra como no Espaço.
O Nikola é capaz de reproduzir seis expressões faciais diferentes, entre alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa e nojo. Para já, o robot é apenas uma cabeça, mas a equipa de investigadores que o criou quer dar-lhe um corpo.
Desenvolvido por investigadores no Japão, o robot foi concebido para descascar bananas de forma cuidadosa, tentando evitar “acidentes” durante o processo, sendo capaz de completar a tarefa em cerca de três minutos.
Através de simulações com Inteligência Artificial, os investigadores do MIT conseguiram acelerar todo o processo de aprendizagem do Mini Cheetah e, em apenas três horas, o robot aprendeu o equivalente a 100 dias de treinos.