Depois da Apple e outros gigantes tecnológicos terem tido luz verde para circular pelas estradas do estado norte-americano, chegou a vez da Lyft testar a sua tecnologia de condução autónoma.
Para o utilizador, funciona de forma idêntica a uma Uber ou a uma Cabify, mas não quer ter nada a ver com as polémicas destes serviços. É uma app, só que também é uma “operadora de táxi” licenciada. E acredita nos carros autónomos… a longo prazo.
Há um ano, um tribunal londrino decidiu que os motoristas da plataforma digital devem ter os mesmos direitos que qualquer trabalhador, como salário mínimo e férias. A Uber recorreu da decisão e perdeu.
A empresa norte-americana escolheu o palco central do Web Summit para dar a conhecer a sua estratégia para as cidades do futuro. Basicamente, o plano é evitar engarrafamentos voando sobre eles.
A capital portuguesa foi a cidade escolhida para a Uber instalar um “centro de excelência” que dará apoio às suas operações no mercado europeu. Com a escolha vem a criação de 250 portos de trabalho.
(atualizada) A Autoridade dos Transportes de Londres decidiu que não vai renovar a licença de circulação da Uber nas estradas londrinas. A empresa já reagiu.
Foi em 2010 que começaram a dar boleias e, desde aí, o número foi aumentando até que a empresa de tornou numa das mais conhecidas companhias de transporte privado. Agora, conta com mais de cinco mil milhões de viagens feitas.
As “sugestões” do Governo e do Bloco de Esquerda estão a ser discutidas desde março, sem perspetiva de "virarem" lei. Entretanto surge mais uma proposta para regular a atividade das plataformas eletrónicas de transportes.