A situação de alerta foi prolongada até 15 de agosto em todo o território nacional e há ainda quatro grandes incêndios em curso e 6 em resolução, dados que podem ser verificados no novo site do SGIFR.
O satélite MetOp-SG-A1 hospeda a missão Copernicus Sentinel-5 e será o primeiro numa série de três pares sucessivos de satélites. Foi lançado hoje ao espaço a bordo do foguetão Ariane 6 da ESA.
A França foi afetada pelo maior incêndio em 75 anos, em Itália, o Parque Nacional do Vesúvio também ardeu. Incêndios afetam a Europa, testemunhados por imagens de satélite que mostram as áreas afetadas.
A Google disponibilizou o Earth Engine para uso comercial, mas mantém-o gratuito para uso académico e investigação. A plataforma ajuda a análise científica e visualização de dados geoespaciais.
Hoje, o dia vai ser mais curto do que o habitual, com menos 1,25 milissegundos. A diferença é imperceptível, mas está a intrigar os cientistas, que ainda não encontraram uma resposta para o fenómeno.
O NIRPS é um novo espectrógrafo de alta resolução concebido para procurar exoplanetas e estudar as suas atmosferas e resulta de um projeto colaborativo que integra vários investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
O Earth Observing Dashboard foi desenvolvido pela NASA, ESA e JAXA para monitorizar as mudanças ambientais e oferece uma visão detalhada de vários indicadores sobre a saúde do Planeta Terra.
Hoje assinalam-se 56 anos desde a primeira vez que o Homem pisou a Lua, e em cinco décadas e meia muito mudou, mas não a forma como a humanidade explora o satélite natural da Terra. A missão TERRALUNA que decorre em Matosinhos pode ajudar a desenhar o futuro.
Foi assinado o contrato entre o Atlantic Spaceport Consortium (ASC) e a SpaceForest que prevê o lançamento do veículo suborbital Perun a partir de Santa Maria, Açores, na Primavera de 2026. Tudo indica que será o primeiro foguetão a chegar ao espaço a partir do porto espacial português.
Já passou um ano desde que o ISTSat-1 foi lançado para o espaço, a bordo do Ariane 6. O satélite desenvolvido em Portugal está a postos na órbita calculada e a equipa do IST diz que estão "cada vez mais próximos do início da execução da missão para que o satélite foi desenhado".
Durante um espetáculo num planetário, os cientistas norte-americanos descobriram que diversos cometas podem vir em direção à Terra a partir da Nuvem de Oort.
Não se sabe se as duas coisas estão ligadas, mas hoje a SpaceX tem mais um teste para o maior e mais poderoso foguetão já construído, que nas últimas experiências acabou por explodir.
A Kosmos 482 andou à deriva no Espaço nos últimos 53 anos e, segundo a Roscosmos, terá regressado à Terra a 10 de maio. Embora a agência tenha anunciado que a nave espacial reentrou sobre o Oceano Índico, "mergulhando" sem causar danos, há dúvidas que permanecem.
Um ano depois da tempestade solar Gannon, uma das mais intensas das últimas décadas, as “lições” tiradas continuam a ajudar a NASA na preparação para futuros fenómenos do mesmo género.
Se perdeu a oportunidade de assistir à chuva de estrelas conhecida como Eta Aquáridas nesta segunda-feira de noite, hoje ainda pode ver no céu noturno os detritos do cometa Halley.
As características do solo marciano têm uma semelhança impressionante com os padrões de ondas encontrados em climas mais frios da Terra, conclui um novo estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
A nave Kosmos 482 foi lançada numa missão a Vénus em 1972, mas é agora mais uma bola de lixo espacial. Os cientistas esperam que esta entre na atmosfera no planeta no próximo dia 10, mas os riscos de perigo são baixos.
A análise de dados recolhidos pela missão Gaia permitiu aos astrónomos identificar uma "família" de jovens estrelas que está em processo de dispersão acelerada.
Com 70 anos completados este domingo, o astronauta da NASA Don Pettit realizou quatro missões espaciais, tendo passado um total de 590 dias no espaço. Regressou à Terra à boleia da Soyuz MS-26, juntamente com dois cosmonautas russos.
Os cientistas recomendam cautela na análise dos dados, mas uma investigação revela que a atmosfera do planeta K2-18b perece ter a assinatura química de pelo menos uma de duas moléculas associadas à vida.
Segundo a teoria da NASA, quando um fluxo de partículas carregadas, conhecido como vento solar, atinge a superfície lunar, desencadeia uma reação química que pode gerar moléculas de água