O asteroide 2006 BE55, com uma dimensão de 137 metros, faz hoje uma passagem a 3,5 milhões de quilómetros de distância da Terra. Já o 2007 ED125, com 250 metros, passa no dia 3 de março. Há mais "visitas" esta semana, e, em todos os casos, não há risco de colisão.
Escondidos pelo brilho do Sol, alguns asteroides têm todas que não são possíveis de detetar e que podem ter rotas de colisão com a Terra. A missão NEOMIR vai servir como o primeiro alarme de rochas com tamanhos a partir de 20 metros, que não podem ser vistos a partir do planeta.
Com o trabalho conjunto, IBM e NASA querem encontrar um modo mais fácil de retirar e analisar a informação fornecida pelo enorme manancial de dados geoespaciais, ajudando a combater as alterações climáticas.
É um dos eventos astronómicos mais esperados deste ano e terá o seu clímax esta madrugada. Se as condições estiverem reunidas, a passagem do cometa c/2022 E3 (ZTF) no seu brilhante tom esverdeado vai poder ser vista a olho nu. Senão é sempre possível ver online.
O bloco de gelo, com 1.550 quilómetros quadrados, desprendeu-se totalmente da Antártica no domingo passado. Os satélites de observação da Terra registaram tudo.
O recém-descoberto asteroide, conhecido como 2023 BU, vai passar a cerca de 3.600 quilómetros acima da superfície do planeta, ou seja, 10 vezes mais perto do que os conjuntos de satélites de comunicação visíveis no céu.
Os resultados de um novo estudo feito com dados do telescópio James Webb abrem uma nova janela sobre a origem das moléculas mais complexas, que são o primeiro passo na criação dos componentes básicos de construção da vida.
Atualmente, as viagens a Marte demoram cerca de seis meses, mas o novo sistema de propulsão poderá acelerar o processo. A primeira fase de desenvolvente tem início ainda durante 2023.
O experiente astronauta Don Pettit voltou a “fazer das suas” ao partilhar, nas redes sociais, uma das fotos que registou numa das já três passagens que fez pela ISS. Mais um vez com um "toque artístico".
Há novas manchas em intensa atividade na superfície do Sol classificadas como “instáveis”. Estão viradas para a Terra e podem, por isso, causar estragos no campo magnético do Planeta Azul.
Depois da missão DART, da NASA, para defender a Terra de asteroides perigosos, é agora a ESA que prepara a Hera, a missão que vai mostrar se os resultados da colisão bem-sucedida com a rocha Dimorphos foram os esperados.
Durante esta madrugada de terça para quarta, vai poder observar as Quadrântidas, que no seu pico de atividade terá entre 60 a 120 fragmentos por hora, mas a Lua estará bastante brilhante, o que pode dificultar a observação do fenómeno.
Na próxima madrugada (8 de dezembro) se quiser acordar cedinho ou programar o despertador consegue ver Marte a passar por trás da Lua, na mesma noite em que o planeta vermelho atinge o ponto máximo do seu brilho e tamanho, para quem o vê da Terra. Igual só em 2033.
A cápsula que transportava os astronautas da missão Shenzhou-14 aterrou ontem no deserto de Gobi, no norte da China. O comandante Chen Dong e os astronautas Liu Yang e Cai Xuzhe completam uma missão de seis meses no espaço.
A cápsula desenhada para transportar astronautas da missão Artemis é agora aquela que mais se afastou da Terra, batendo o recorde anterior da Apollo 13.
A teoria de que parte da água existente na Terra veio de asteroides que colidiram com o planeta ganhou novo fôlego, com a análise dos pedaços de um meteorito, que já é considerado a descoberta mais valiosa de sempre do género no Reino Unido.
A projeção das Nações Unidas indica que ontem, 15 de novembro de 2022, foi atingido o número de 8 mil milhões de habitantes do planeta. Neste site pode saber as implicações deste número e o que isso acarreta para o futuro do planeta e da humanidade.
A sonda Mars Express, encarregue de transmitir para a Terra os dados obtidos pelos rovers em Marte, já está em órbita há 19 anos e continua a bater recordes de transmissão.
As imagens foram captadas numa recente aproximação da sonda Lucy ao nosso planeta: uma operação necessária para ganhar impulso gravitacional suficiente para continuar a sua viagem de 12 anos. No ponto máximo da aproximação, a sonda esteve a uma distância de 350 quilómetros da superfície da Terra.