A sonda Chang'e-8 tem como missão investigar o ambiente e composição mineral da Lua e verificar se é possível utilizar impressão 3D na superfície do satélite natural.
Sabia que a Terra não é realmente redonda? E que a Lua está a afastar-se? Conheça estas e outras curiosidades sobre o planeta azul reunidas pela ESA para assinalar o Dia Mundial da Terra.
A explosão causada pela ignição dos motores da Starship no último lançamento provocou danos a um veículo e outros elementos perto do local dos testes da SpaceX.
O novo projeto do Google Arts & Culture pede ajuda aos internautas para treinar o sistema de IA a monitorizar os ecossistemas marinhos e recifes danificados. Só tem de fazer uns cliques a ouvir os sons da natureza.
O centro da Terra pode ter uma estrutura mais complicada do que se pensava e estar rodeado por uma camada que abriga o fundo de um oceano antigo, aponta um novo estudo.
A Serra da Estrela, em Portugal, é um dos locais destacados pelo Timelapse do Google Earth, que tem agora imagens de 2021 e 2022 onde se mostram as mudanças na paisagem e ambiente.
O fenômeno astronómico conhecido como “desfile de planetas” acontece quando vários planetas estão alinhados em simultâneo no mesmo lado do Sol. E hoje acontece um desses alinhamentos, que pode ser visto sem equipamento especial, caso o céu esteja limpo.
A cápsula Soyuz MS-22 chegou “vazia” depois de ter sido detetada uma fuga externa de líquido refrigerante. A Soyuz MS-23 já partiu para a ISS para a substituir e mais tarde transportar os astronautas da Expedição 69 no regresso à Terra.
O teste de defesa planetária da missão DART foi também uma oportunidade para aprender mais sobre a composição do asteroide Dimorphos a partir do material expelido. Com a ajuda do Very Large Telescope, duas equipas de astrónomos observaram a colisão e apresentam agora os resultados.
O 2023 DZ2 faz parte da família de asteroides Apollo e calcula-se que vá passar a cerca de metade da distância a que a Lua está da Terra, sem qualquer perigo.
A NASA continua a partilhar os feitos do supertelescópio espacial James Webb, tendo registado em imagem uma estrela à beira da morte, a 15.000 anos-luz de distância da Terra.
O asteroide 2006 BE55, com uma dimensão de 137 metros, faz hoje uma passagem a 3,5 milhões de quilómetros de distância da Terra. Já o 2007 ED125, com 250 metros, passa no dia 3 de março. Há mais "visitas" esta semana, e, em todos os casos, não há risco de colisão.
Escondidos pelo brilho do Sol, alguns asteroides têm todas que não são possíveis de detetar e que podem ter rotas de colisão com a Terra. A missão NEOMIR vai servir como o primeiro alarme de rochas com tamanhos a partir de 20 metros, que não podem ser vistos a partir do planeta.
Com o trabalho conjunto, IBM e NASA querem encontrar um modo mais fácil de retirar e analisar a informação fornecida pelo enorme manancial de dados geoespaciais, ajudando a combater as alterações climáticas.
É um dos eventos astronómicos mais esperados deste ano e terá o seu clímax esta madrugada. Se as condições estiverem reunidas, a passagem do cometa c/2022 E3 (ZTF) no seu brilhante tom esverdeado vai poder ser vista a olho nu. Senão é sempre possível ver online.
O bloco de gelo, com 1.550 quilómetros quadrados, desprendeu-se totalmente da Antártica no domingo passado. Os satélites de observação da Terra registaram tudo.
O recém-descoberto asteroide, conhecido como 2023 BU, vai passar a cerca de 3.600 quilómetros acima da superfície do planeta, ou seja, 10 vezes mais perto do que os conjuntos de satélites de comunicação visíveis no céu.
Os resultados de um novo estudo feito com dados do telescópio James Webb abrem uma nova janela sobre a origem das moléculas mais complexas, que são o primeiro passo na criação dos componentes básicos de construção da vida.
Atualmente, as viagens a Marte demoram cerca de seis meses, mas o novo sistema de propulsão poderá acelerar o processo. A primeira fase de desenvolvente tem início ainda durante 2023.
O experiente astronauta Don Pettit voltou a “fazer das suas” ao partilhar, nas redes sociais, uma das fotos que registou numa das já três passagens que fez pela ISS. Mais um vez com um "toque artístico".
Há novas manchas em intensa atividade na superfície do Sol classificadas como “instáveis”. Estão viradas para a Terra e podem, por isso, causar estragos no campo magnético do Planeta Azul.