As manobras de encerramento das comportas começaram esta tarde, esperando-se que a cápsula mergulhe na costa da Flórida esta noite, por volta das 22h00.
Uma aproximação e uma oposição raramente ocorrem em simultâneo, mas é que o sucede hoje a Júpiter, que vai passar a uma distância de 591 milhões de quilómetros da Terra. Saiba como observar o fenómeno, seja com recurso a binóculos e telescópio, ou através da Internet.
Don Pettit, um astronauta norte-americano atualmente com os pés assentes em terra firme, partilhou, nas redes sociais, uma foto antiga, tirada a partir da ISS, mas que gerou muita curiosidade ao “misturar” ciência e arte.
O planeta Terra foi o cenário de fundo em vários momentos do passeio realizado recentemente pelos cosmonautas Oleg Artemyev e Denis Matveev, com muitas imagens bonitas de ver.
Para o ajudar a compreender que consequências pode ter a queda dos destroços do foguetão Long March 5B, o SAPO TEK preparou um breve guia com seis perguntas e respostas, tendo por base informação divulgada por especialistas da área.
O 2022 NF apareceu “do nada” nos radares quando faltavam poucos dias para a sua passagem pela Terra. Desta vez não houve perigo, mas a surpresa deixou a comunidade científica desconfortável com a possibilidade da situação se repetir com um asteroide de maior perigo.
A cerca de 550 quilómetros de altitude e a sobrevoar a Grande Barreira de Coral, na costa da Austrália, o microssatélite MP42, da NanoAvionics conseguiu captar uma “selfie” espacial com uma GoPro Hero 7.
Se está entre aqueles que pensam que só o tamanho importa desengane-se. Existem outras variáveis a considerar quando se avaliam os potenciais danos do impacto de um asteroide com a Terra.
Bem a tempo do Dia Internacional do Asteroide, assinalado esta quinta-feira, dia 30 de junho, uma boa notícia: a rocha espacial mais ameaçadora já conhecida pela humanidade não vai atingir a Terra - pelo menos não no próximo século.
A sonda espacial Solar Orbiter fez uma aproximação muito próxima do Sol em março e as imagens estão a ser agora reveladas pela ESA. Estas incluem observações dos seus polos, com detalhes até aqui nunca antes registados.
É verdade que as matérias que compõem Titã são totalmente diferentes daquelas que compõem a Terra, mas as parecenças visuais entre o maior satélite natural de Saturno e o Planeta Azul são inegáveis.
Para várias empresas tecnológicas, o Dia da Terra é uma oportunidade para reforçar os seus compromissos ambientais, assim como apontar para novas metas de sustentabilidade. Mas, será que as promessas correspondem verdadeiramente às suas práticas?
O fenómeno foi captado pela rede de câmaras do departamento de física e astronomia da Western University e, de acordo com especialistas, há “bons indicadores” de que o material vindo da bola de fogo sobreviveu.
É um gigante de gelo e poeiras que viaja no extremo do sistema solar e que vai manter-se longe da Terra. Era observado desde 2020, mas só os dados do Hubble vieram confirmar o que já se suspeitava: sabe-se muito pouco sobre as dimensões que estes corpos podem atingir.
Também existem estações em Neptuno, com a diferença de que uma estação dura cerca de 40 anos terrestres e um ano equivale a 165. É verão no hemisfério sul do planeta gigante desde 2005 e os astrónomos queriam ver como é que as temperaturas variavam. E ficaram surpresos.
Nos últimos trinta anos foram descobertos cinco mil exoplanetas. Cada um pode representar uma nova oportunidade para encontrar vida fora da Terra e é nisso que os cientistas e instrumentos cada vez mais modernos trabalham. A NASA comemora o marco e explica como aqui chegámos.
Tem sido raro, mas de vez em quando é possível identificar asteroides em rota de colisão com a Terra. Foi isso que aconteceu há uns dias, apenas pela quinta vez na história da humanidade. Acima de tudo, vá lá que a dimensão não era por aí além...
Durante semanas, ESA e NASA acreditaram na forte probabilidade de um asteroide vir a chocar com a Terra já no próximo ano, sem hipótese de defesa. A ameaça foi, entretanto, descartada, mas as agências espaciais não ganharam para o susto, “confessam” agora.
Captado durante a madrugada do dia 7 de fevereiro, um novo vídeo demonstra dois objetos, que se acreditam pertencer a um satélite da constelação Starlink e que se desintegram progressivamente.
Em questão está Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol, situada a pouco mais de quatro anos-luz de distância, que pode ter um terceiro planeta em seu redor e um dos mais leves alguma vez identificados.
Depois de ter prolongado a vida da ISS por cerca de 10 anos, a NASA começou a detalhar os planos do seu regresso à Terra, para se despenhar no Oceano Pacífico.
Com um diâmetro de 1,2 km, o asteroide 2020 XL5 é o maior dos dois asteroides da Terra já identificados. Chegou há 600 anos e vai acompanhar o nosso planeta em redor do Sol nos próximos quatro milénios.