O suspeito foi detido em Torres Vedras pela Polícia Judiciária e foi indiciado por utilizar técnicas de exploração de vulnerabilidades de sistemas informáticos para elaborar burlas e branqueamento de capitais.
Em números redondos, o crime informático e o crime praticado com recurso a meios informáticos representará cerca de 50% da criminalidade da PJ, admite Carlos Cabreiro, responsável pela unidade de cibercrime da Polícia Judiciária.
A PJ quer recrutar “oito candidatos ao curso de formação de especialistas de polícia científica da Polícia Judiciária para as Unidades da Polícia Judiciária com competências na área de sistemas de informação e comunicações” para dar resposta à onda de ciberataques em Portugal.
Em comunicado, a PJ avança que foram desmantelados setenta servidores do Sparks Group e vários suspeitos principais foram detidos. A rede obtinha e divulgava ilegalmente filmes e programas de televisão protegidos por direitos de autor na Internet.
O homem acedia ilegalmente aos emails de vários CEOs de empresas europeias para ordenar a transferência de dezenas de milhares de euros para contas portuguesas.
A PJ deteve um homem e constituiu 19 arguidos na sequência da operação de combate à pornografia de menores na Internet, na sequência de informação fornecida pela EUROPOL.