O novo método aplicado pode vir a ser crucial na descoberta de outros buracos negros, escondidos na Via Láctea e em galáxias próximas, e fornecer pistas sobre como é que estes objetos misteriosos se formam e evoluem.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
São os maiores objetos da cintura de asteroides, situada entre as órbitas de Marte e Júpiter, retratados em novas imagens conseguidas através do Very Large Telescope. As observações resultantes poderão ajudar a traçar as origens do Universo.
O Hubble está à beira da “reforma”, mas nem por isso deixa de ser peça fundamental de descobertas importantes. Desta vez ajudou a desvendar o enigma que envolvia a distância da galáxia que aloja um dos maiores e quase completos anéis de Einstein já vistos.
Uma equipa de astrónomos divulgou novas observações de galáxias próximas que parecem fogos de artifício cósmicos coloridos. A intenção é desvendar o processo de formação das estrelas.
A variação do brilho da estrela supergigante vermelha Betelgeuse durante umas semanas deixou a comunidade de astrónomos intrigada. Imagens obtidas com o auxílio do Very Large Telescope ajudaram a desvendar o mistério.
O MOONS vai ser capaz de observar 1.000 objetos celestes em simultâneo, dentro de uma área de céu semelhante ao tamanho da lua cheia, a partir de um dos maiores telescópios do mundo. Um dos seus componentes principais tem “mão portuguesa”.
Para assinalar a época mais assustadora do ano, o Observatório Europeu do Sul revela uma das imagens mais “sinistras” da sua coleção: a Nebulosa da Caveira. A NGC 246 é também conhecida como primeira nebulosa planetária com um sistema estelar triplo hierárquico no seu centro.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Está encontrada a primeira evidência direta de que grupos de estrelas podem desfazer os seus discos de formação planetária, deixando-os distorcidos e com anéis inclinados, dando origem a planetas exóticos, talvez parecidos a Tatooine, de Star Wars.
Uma bolha de gás, parecida a uma borboleta com a sua estrutura simétrica, belas cores e padrões intrincados, parece esvoaçar no céu numa nova imagem obtida com a ajuda do Very Large Telescope.
Os dois exoplanetas a orbitar uma estrela jovem estão a 300 anos-luz de distância e já tinham sido identificados há cerca de dois mese. Agora o Very Large Telescope do ESO conseguiu a primeira fotografia.
Em redor da estrela jovem AB Aurigae está um disco denso de gás e poeira, onde os astrónomos descobriram uma estrutura em espiral com um "nodo" que marca o lugar onde se pode estar a formar um planeta.
O Very Large Telescope continua de olhos postos no céu e desta vez assistiu a uma estreia: uma dança protagonizada por uma estrela à volta de um buraco negro supermassivo. Na “primeira fila” havia um português que “viu” tudo.
O Very Large Telescope do ESO (VLT) “apontou lentes” para a região central da Via Láctea com uma resolução extraordinária e revelou novos detalhes sobre a história da formação estelar da Galáxia.