De acordo com o Conselho Europeu para a Proteção de Dados, a ação levada a cabo pelo WhatsApp para tentar anular a multa passada em 2021 é inadmissível.
Segundo novos dados avançados por um especialista da equipa de resposta a incidentes de segurança informática do setor financeiro polaco (CSIRT KNF), há a possibilidade de os dados do WhatsApp expostos serem informação “reciclada” de uma fuga no Facebook em 2019.
Embora a Meta tenha vindo a público para afirmar que não tinha encontrado indícios de problemas no WhatsApp, os investigadores da Check Point Research analisaram os ficheiros roubados à app de mensagens instantâneas e encontraram mais de 2,2 milhões de registos portugueses à venda na Dark Web.
No fim de semana surgiu a notícia de um alegado roubo de dados ao WhatsApp, que teria exposto informação de 487 milhões de clientes em todo o mundo. A dona do serviço, a Meta, garante que não encontra indícios de problemas.
Colômbia, Reino Unido, Indonésia, México e Brasil são os primeiros países a receber o update. O WhatsApp não indicou quais são os planos para a extensão destas funcionalidades, mas confirmou que tem intenção de o fazer "no futuro".
Até agora limitado a testes em alguns países, o WhatsApp está a lançar globalmente a possibilidade de criar comunidades até 5.000 membros na rede social.
Para já, a nova funcionalidade está limitada aos utilizadores que fazem parte do programa de testes beta do WhatsApp, porém, espera-se que chegue a um público mais alargado ao longo das próximas semanas.
Desde as 8 horas desta manhã que utilizadores em todo o mundo relatam dificuldades em usar o WhatsApp no smartphone e no PC. A dona do serviço, a Meta, ainda não explicou a origem dos problemas, mas o serviço já foi entretanto restaurado.
Os dados são da Marktest e revelam tempos médio de utilização das redes sociais e serviços preferidos. O Facebook continua a liderar mas já não é em todos os segmentos.
Os investigadores da Kaspersky detectaram um novo mod para o WhatsApp, chamado YoWhatsApp, que infeta os smartphones Android com o trojan Triada, roubando contas e subscrevendo as vítimas a serviços pagos.
Ainda em julho, Will Cathcart, responsável pelo WhatsApp já tinha dado a conhecer que a Meta tencionava tomar medidas legais contra as empresas, que criaram cópias maliciosas da app de mensagens instantâneas para recolher dados e roubar contas.
O WhatsApp partilhou as atualizações de segurança de setembro, listando uma vulnerabilidade que já foi corrigida nas novas versões, que abre portas à execução de código malicioso no smartphone das vítimas e assumir o sistema do equipamento.
A próxima “limpeza” à lista de smartphones compatíveis com a aplicação vai ocorrer no próximo mês, com um foco em particular nos equipamentos com iOS 10 e 11, como os modelos iPhone 5 e 5C.
A Samsung tem menos razões para se queixar que a dona do Facebook, daquele que foi um dos seus melhores trimestres de sempre, graças principalmente aos chips para servidores. A Meta deu um tombo inédito nas receitas e viu os lucros caírem 36% entre abril e junho.
As autoridades russas continuam implacáveis com as empresas de internet estrangeiras. Da publicação de conteúdos proibidos, à violação das regras de concorrência, passando pela gestão de dados pessoais, as alegadas infrações sucedem-se.
Cansado de receber mensagens no WhatsApp enquanto está a tentar descansar? Na app é possível ocultar a última vez que esteve online, incluindo a um conjunto específico de contactos, e explicamos como o fazer.
O emoji mais usado no Facebook faz parte do pacote das últimas atualizações dos pequenos ícones que nos ajudam a partilhar emoções nas redes sociais e mensagens.
Os portugueses passam uma média de 13 horas semanais nas redes sociais e um total de 72 horas conectados. O Facebook continua a ser a preferência geral dos utilizadores, seguindo-se o Instagram e Tik Tok.
O WhatsApp disponibilizou nos últimos dias novas opções, que permitem aos utilizadores gerirem as definições quanto à privacidade face aos seus contactos e em relação às chamadas de voz e videochamadas de grupo.
A Comissão Europeia e a rede europeia de consumidores instaram hoje o WhatsApp, serviço digital de mensagens instantâneas, a informar os consumidores na União Europeia (UE) sobre as políticas de dados e atualizações dos seus termos de serviço.