A Beethefirst já é conhecida dos portugueses, mas a impressora 3D tem apostado sobretudo numa expansão internacional. E é justamente lá de fora que têm vindo alguns prémios para a máquina concebida pela startup aveirense Beeverycreative.
A estreia no mercado
aconteceu em 2013, mas nos dois anos entretanto volvidos a impressora continuou a evoluir e foi adicionando algumas funcionalidades pedidas pela comunidade. Por exemplo, atualmente é possível usar uma versão do software que permite parar a impressão a meio para trocar de filamento e criar peças multicoloridas.
O mercado da impressão 3D é dos que mais tem crescido e é daqueles que mais vai continuar a crescer no próximo ano. E a melhor forma de estar preparado para o que aí vem é ficando a conhecer os produtos que o mercado disponibiliza. Começando claro pela portuguesa Beethefirst.
Os dois maiores pontos de destaque da impressora portuguesa são o design cuidado e apelativo, assim como a facilidade de utilização. Desta forma a Beethefirst torna-se acessível para um grande número de pessoas, desde “amadores” na impressão 3D até aos entusiastas, aos makers e à comunidade académica.
Mesmo para um leigo na impressão 3D a Beethefirst não representa um grande desafio. Bastam dez minutos para tirar o equipamento da caixa e começar a imprimir. Sim, é assim tão fácil.
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