A companhia aérea perdeu 500 milhões de dólares em cinco dias, devido ao apagão causado pela CrowdStrike, que obrigou ao cancelamento e atrasos nos voos. O CEO da Delta Air Lines destaca a fragilidade da plataforma da Microsoft no processo e pondera procurar outras soluções.
Uma semana depois do apagão informático que causou danos em todo o mundo, vários serviços da Microsoft foram afetados por uma falha global que atingiu a plataforma Azure, o Microsoft 365 e o jogo Minecraft. Os serviços já foram repostos
Existem formas de minimizar o impacto que uma interrupção como a que foi causada pelo software da CrowdStrike pode ter numa empresa. Chris Drumgoole alinha as principais ideias a promover.
A área da resiliência End-to-End do Windows tem de ser uma prioridade para a Microsoft, prometendo inovação e mudanças no sistema operativo, para que o incidente com a CrowdStrike não volte a acontecer. Tecnológica deixa guia de boas práticas para evitar futuros problemas.
O caos causado na Europa pela falha que afetou sistemas Microsoft, depois de uma atualização do software da CrowdStrike, foi maior do que na América do Norte e América Latina, o que levou os técnicos a perceberem que o problema foi gerado no reinício das operações informáticas pela manhã.
(atualizado) O Hospital Amadora-Sintra é a única unidade de saúde que até às 10:00 de hoje tinha registado problemas mas o Ministério da Saúde já esclareceu qyue não estão ligados à por causa da falha informática que afetou sistemas da Microsoft.
Sistemas de check-in e voos suspensos em aeroportos e empresas a relatarem o “ecrã azul da morte” e interrupções nos serviços de TI são queixas que chegam de várias partes do mundo. A falha informática afeta sistemas Microsoft e estará relacionada com atualizações do Falcon da CrowdStrike.
O número real de vítimas em Gaza é "provavelmente muito superior" aos 11 mil mortos anunciados, uma vez que a atualização dos dados esteve parada por cinco dias devido ao colapso das comunicações no enclave, segundo a ONU.
O apagão nos serviços de telefone móvel e Internet que afetou mais de 10 milhões de australianos durante 12 horas na quarta-feira passada deveu-se a uma atualização informática, admitiu hoje a operadora de telecomunicações Optus.
Após 12 horas de disrupções e de caos um pouco por todo o país, os serviços de telecomunicações da Optus começaram a retornar à normalidade. Kelly Bayer Rosmarin, CEO da operadora, descartou a hipótese de um ciberataque.
Como recorda a Cloudflare, Portugal inclui-se na lista de países que foram afetados por disrupções, com o apagão elétrico no início de junho que levou a falhas no acesso à Internet, tanto por consumidores como por empresas.
Ontem foram reportadas falhas no acesso à Internet que afetaram clientes residenciais e empresas, assim como vários serviços públicos. A Equinix assumiu que a origem foi uma falha persistente no fornecimento de energia elétrica mas ainda há questões por explicar.
Ainda este mês, um incidente semelhante sucedeu à empresa de telecomunicações ucraniana Triolan, que foi vítima de um ciberataque que fez um reset a alguns dos seus sistemas internos.
Para já, o teste do novo sistema de notificações que alerta para problemas na plataforma está limitado aos Estados Unidos, mas o Instagram indica que pretende expandi-lo a outros países ao longo dos próximos meses.
O apagão do Facebook na semana passada trouxe elevados custos financeiros à empresa e deixou milhões de pessoas sem forma de comunicarem. Francisco Teles aborda o tema neste artigo de opinião e aponta formas de prevenir estas falhas.
Afastando a possibilidade de um ataque informático, o Facebook explica que o “apagão” que aconteceu no início desta semana ocorreu devido a um erro técnico causado pela própria empresa. Porém, seis horas bastaram para fazer com que as ações e a riqueza de Mark Zuckerberg caíssem a pique.
O "apagão" dos sistemas de informação da CGD durou mais de 12 horas e já esta madrugada o banco confirmou que a situação estava reposta. Fonte oficial da instituição garantiu ao SAPO TEK que não foi um ataque informático e diz que a causa identificada foi um problema de DNS.
Pela terceira vez este ano, o Facebook voltou ontem a ter problemas e a deixar milhares de utilizadores sem conseguirem usar o serviço corretamente, um problema que também afetou o WhatsApp, o Messenger e o Instagram.
Alguns utilizadores estiveram sem acesso à rede social durante o dia de ontem. As falhas afetaram ainda o Whatsapp e Instagram, que também pertencem à empresa de Mark Zuckerberg,
Desde as 15 horas de quarta-feira até ao momento, a rede social ainda não se pronunciou sobre o que aconteceu, mas garante que não foi ataque cibernético.