Onde estão os benefícios do investimento que tem sido feito para dar aos alunos e professores mais ferramentas digitais para usar na escola e em casa? E quais são as principais falhas da estratégia da Escola Digital?
Um pouco por todo o país há escolas a experimentar novos modelos de aulas e novas ferramentas de trabalho, tirando partido da integração de ferramentas digitais. A Escola Global, e os agrupamentos de escolas do Freixo ou da Boa Água fazem parte desse grupo.
Aprender matemática a jogar no telemóvel, ou trabalhar em equipa para desenvolver uma aplicação que ajuda a resolver programas da comunidade. A escola do século XXI vai chegando devagarinho, com vários projetos que cativam professores e alunos.
A digitalização da escola e dos modelos de aprendizagem fez surgir novos negócios e obrigou a adaptar outros. Em Portugal, a JP Sá Couto, a Codevision e a Porto Editora, cada uma na sua área, perceberam e reagiram cedo a essa mudança, que já dá frutos.
O projeto Manuais Digitais arrancou em 2018 e já chega a metade dos estudantes da região autónoma da Madeira. Este ano começa a ser replicado nos Açores.
As escolas de todo o país começaram o ano letivo equipadas como nunca para uma mudança inevitável. Ao longo do ano, o programa Escola Digital vai continuar a avançar e quem está no terreno define em detalhe as oportunidades e os riscos de uma transição que exige trabalho em várias frentes.
