
Localizadas no Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), estas academias pretendem dar resposta à necessidade de recursos humanos especializados sentida pelo sector industrial em Portugal, e pelas indústrias locais em particular, refere a Siemens num comunicado enviado à imprensa.
Destas academias sairão formados por ano 1.200 alunos do Departamento de Engenharia Mecânica e do Departamento de Engenharia Electrotécnica, segundo explicou Nuno Mangas, presidente do Instituto Politécnico de Leiria (IPL) à Lusa.
O presidente do IPL disse à agência que as academias, que "estarão a funcionar em pleno no próximo ano letivo", são uma forma de "aproximar o sistema de ensino e formação à realidade empresarial", estando as duas academias equipadas com "dois laboratórios com 'software' de ponta".
O objectivo "é que os estudantes tenham uma formação prática de grande aplicabilidade, em particular na indústria da região", ligada "aos moldes e aos plásticos", havendo a preocupação de uma ligação entre o IPL e "as empresas" da zona.
A par da Siemens e do IPL, o projeto conta igualmente com a parceria da Cadflow, da Nerlei (Associação Empresarial da Região de Leiria) e da Cefamol (Associação Nacional da Indústria de Moldes).
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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