Dos participantes fazem parte 65 equipas de jovens entre os 10 e os 18 anos, que terão de fazer um pitch de três minutos para o júri e que se vão apresentar a público num marketplace. No total, 150 equipas vão participar nos quatro encontros regionais, nos Açores, Valongo, Oeiras e Madeira.

Seguem apenas para a última fase do concurso as 22 melhores soluções tecnológicas, que vão ser apresentadas a 13 de setembro, na Fundação Calouste Gulbenkian.

Lançado pelo CDI Portugal, o programa educativo foi distinguido pela Comissão Europeia (CE) em maio pela transformação no ensino das capacidades digitais. Para a CE, o Apps for Good está a criar uma nova geração de “fabricantes digitais” e “solucionadores de problemas”, reduzindo a diferença entre as necessidades do mercado laboral e as capacidades dos alunos.

A operacionalização do programa decorre ao longo do ano letivo. Para isso, professores e alunos têm acesso a conteúdos online com uma metodologia de projeto de cinco passos. Para apoiar no desenvolvimento do projeto os participantes têm acesso a uma rede de especialistas que se ligam online à sala de aula, para prestar todo o apoio de esclarecimento de dúvidas.

O concurso tem como objetivo o desenvolvimento de aplicações para smartphones e tablets que possam contribuir para a resolução de problemas relacionados com a sustentabilidade do mundo em que vivemos.