
O objetivo é garantir o financiamento desses projetos durante quatro anos, e para isso o programa tem reservados seis milhões de euros. A iniciativa está enquadrada na segunda fase do programa, que dá ênfase à formação avançada e à investigação com um potencial significativo de impacto empreendedor.
Os consórcios interessados em candidatar-se ao programa "Iniciativas Empreendedoras de Investigação" devem apresentar um plano estratégico global de desenvolvimento do trabalho, bem como planos específicos para as componentes de investigação, educação e inovação, com uma perspetiva de sustentabilidade para além do final do projeto.
O mote de valorização é a projeção à escala global, com integração em redes globais de conhecimento e de negócios, dando-se primazia também ao cariz interdisciplinar do projeto.
Segundo a CMU, cada proposta deve incluir um consórcio composto pelo menos por dois parceiros de instituições de investigação portuguesas e uma empresa, bem como uma equipa de investigadores da Carnegie Mellon University.
Depois de uma primeira fase de reuniões de divulgação nas universidades portuguesas em julho, em vão realizar-se uma nova série de ações de esclarecimento.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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