
O EMC Privacy Index também revela que a maioria dos consumidores são pouco ativos no controlo dos riscos à sua privacidade online (62% não mudam regularmente de passwords) e muito expansivos na partilha de dados em fóruns online como as redes sociais.
A maioria dos que responderam ao estudo considera que as medidas de proteção da sua privacidade é uma tarefa dos fornecedores de serviços e dos governos. No que se refere à partilha de dados em redes sociais muitos assumem que aí colocam grandes quantidades de informação, mesmo desconfiando que essa informação pode não ficar protegida, sendo que 4 em cada 10 nem mexem nas definições de privacidade destes serviços.
Só 27% dos inquiridos nesta pesquisa se mostraram disponíveis para, de forma consciente, fazer concessões relativamente à sua privacidade, em troca do acesso e utilização de serviços digitais que facilitassem a sua vida. No entanto, 81% dos inquiridos está consciente de que os níveis de privacidade online tendem a diminuir nos próximos anos.
O estudo da EMC visou 15 mil utilizadores em 15 países, um grupo onde Portugal não se inclui. O documento completo pode ser consultado online, a partir daqui.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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