Basicamente, o que faz hoje um smartphone acima da média a todos os níveis é a combinação de quatro grandes fatores: velocidade e fluidez, um ecrã “infinito” com resoluções acima do Full HD e nitidez distinta, uma bateria com pelo menos 4.000 mAh de capacidade e, claro, uma câmara com desempenho notável.

Isto entre outros aspectos, como seria de esperar, pois acreditamos que um terminal móvel topo de gama da nova geração tem de ser um misto perfeito entre todos os pontos, desde a construção até à sustentabilidade no processo de fabrico, por exemplo. Isto para que fique justificado o investimento.

Assim, quem tem orçamento para "apontar" aos melhores e mais recentes topos de gama do momento, quer certamente obter um feedback total a estes níveis combinados e não admite falhas, dada a quantidade de euros investida.

E isto é válido seja o terminal um Huawei P20 Pro, um iPhone X, um Sony Xperia XZ2 ou um Samsung Galaxy S9+, apenas para citar alguns entre vários exemplos que popular as prateleiras das lojas no momento e ajudam a compor a galeria abaixo.

As exigências são elevadas e a quantidade de horas que vão ser passadas a olhar e a tocar o ecrã também. Mais: o smartphone entra em ação também em casa – desde o apoio ao robot de cozinha, por exemplo, até emparelhamento com o sistema de som e um uso como se fosse um computador –, no automóvel e em várias outras situações em que são peça vital mesmo sem estarmos a manuseá-los diretamente.

Mais inteligentes e fotográficos

Por isso, o “companheiro” que trazemos no bolso deve depois obedecer às mais recentes tendências, que estão já identificadas pelas marcas. Até porque algumas inovações que vemos em modelos muito recentes não surgiram por acaso. Apesar de usarmos o smartphone para praticamente tudo é mais alguma coisa, queremos, acima de tudo, captar fotos e vídeos para libertar de imediato nas redes sociais.

E queremos também que o telefone faça "coisas" por nós, sem termos de estar preocupados com isso. É por isso, inclusive, que pagamos valores rondar os mil euros por um terminal móvel, certo?

É aqui que entra a inteligência artificial sob o conceito que está hoje associado ao segmento de topo. Uma boa percentagem dos argumentos ligados a este conceito aplicado ao mundo dos smartphones pode até ser puro marketing, mas a verdade é que notamos evolução.

Nos flagships de hoje, as fotos captadas nos modos automáticos nunca estiveram em tão bom plano, mesmo sem luz abundante na cena, a deteção de cada cenário nunca foi tão rápida e eficaz e a gestão de energia é outro ponto em que vemos o “cérebro” do smartphone a fazer um trabalho mais apurado, apesar de, na prática, ser o tipo de utilização intensa, à base de muita internet e vídeo em HD (visualizado e captado), que “destrói” esta boa gestão.

Uns mais bem equipados (e caros) que outros, vale a pena espreitar acima oito exemplos de como um smartphone dos tempos modernos pode ser belo, eficaz, rápido e poderoso, batendo aos pontos tantos computadores que também usamos no dia a dia. O “problema”, esse, continua a ser o preço, sob a tradicional “máxima” que diz que a qualidade paga-se. A essa realidade é quase impossível fugir.

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