
Em 1984 cerca de 37% das pessoas graduadas em ciências da computação eram mulheres. Atualmente o valor é apenas de 18%, de acordo com a organização sem fins lucrativos Girls Who Code: raparigas que programação, em tradução livre.
Esta associação tenta estimular mais raparigas para que os seus futuros passem pelas novas tecnologias. E por vezes o incentivo certo é suficiente: 77% das jovens que estiveram em contacto com o projeto Girls Who Code acabaram por mudar os seus objetivos futuros.
A questão da diversidade nas empresas e sobretudo no segmento das novas tecnologias há muito que vem sendo debatido e no Dia Internacional da Mulher, hoje, 8 de março, esta é uma questão que merece reflexão.
O projeto Girls Who Code organiza todos os anos um curso intensivo de programação onde as jovens interessadas podem desenvolver as suas competências ligadas às TI.
Mesmo sendo norte-americano, o projeto pode servir de inspiração a iniciativas noutros países ou mesmo numa escala mais pequena: cidades, escolas ou apenas grupos de interesse numa rede social.
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