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Os dados são da Organização Mundial de Saúde e dos centros de prevenção e controlo de doenças dos Estados Unidos e são atualizados cada vez que estes organismos emitem novos boletins informativos. Apresentam-se em mapas do Google Maps e em gráficos, que dão uma visão georreferenciada do problema.



Países com casos de mortes reportadas, países onde já foram reportados casos, ou geografias com maior número de casos nos últimos 21 dias estão documentados. É ainda possível perceber como tem evoluído o número de casos identificados nos países onde se regista maior atividade do vírus.



O projeto permite ainda recuar no tempo e perceber os avanços e recuos do vírus desde que foi identificado pela primeira vez, em 1976. Relata-se aí que o episódio com mais mortes aconteceu logo no ano em que o vírus foi identificado, na Republica Democrática do Congo, e que o mais longo aconteceu no Gabão, em 1996.

Escrito ao abrigo do novo Acordo
Ortográfico