São mais de 26 milhões de quilómetros quadrados, segundo as medições registadas a 16 de setembro, o que corresponde a uma dimensão três vezes superior ao território do Brasil.
A ESA explica que habitualmente há uma flutuação na dimensão do buraco do ozono, que cresce entre agosto e outubro, atingindo os máximos em meados de setembro, mas quando as temperaturas começam a crescer no hemisfério sul a destruição da camada de ozono abranda e no final de dezembro os níveis voltam ao normal.
Veja a animação com dados de 1 a 29 de setembro
O satélite Copernicus Sentinel-5P mantém-se atento à monitorização destes dados a par de outros registos da atmosfera e com os instrumentos que tem a bordo consegue identificar os diferentes tipos de gases e poluentes. Os dados são partilhados com cientistas de vários centros de investigação e estão disponíveis três horas depois de captados no Copernicus Atmosphere Monitoring Service (CAMS).
Estas imagens documentam o trabalho dos satélites da ESA
O buraco de ozono estará em vias de desaparecer e a ESA preparou um vídeo para explicar o fenómeno e as suas implicações.
Veja o vídeo
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