Este ano as medições dos satélites Copernicus Sentinel-5P mostram que o buraco de ozono sobre a Antártida é um dos maiores de sempre desde que há registo.
O Aeolus acabou por reentrar sobre a Antártida, com a maior parte do satélite a arder durante este processo. De acordo com dados da ESA, os fragmentos que restaram poderão ter caído nesse território seis minutos depois da entrada na atmosfera.
A ESA confirmou o sucesso da última manobra de reentrada realizada pela equipa de operadores. De acordo com os seus cálculos, o satélite já terá reentrado na atmosfera terrestre.
A NASA realça o contributo das medições realizadas pelo satélite ERBS, que, graças a um dos seus instrumentos, permitiu confirmar a diminuição da camada de ozono, com os dados recolhidos desempenharem um papel importante para a criação do Protocolo de Montreal.
O projeto é da NASA e desafia os mais observadores a captar um fenómeno que ainda é pouco conhecido de tempestades elétricas na alta atmosfera. A ideia é fotografar e partilhar os eventos e as fotografias conseguem ser espetaculares.
Estima-se que entre 5 a 9 toneladas do núcleo do Long March 5B, que se desintegrou sobre o oceano Índico, tenham “sobrevivido” à reentrada na atmosfera terrestre e a queda dos destroços conseguiu ser captada por vários observadores em países como a Malásia e Indonésia.
Captado durante a madrugada do dia 7 de fevereiro, um novo vídeo demonstra dois objetos, que se acreditam pertencer a um satélite da constelação Starlink e que se desintegram progressivamente.
Uma nova imagem gráfica, construída à escala, mostra a atmosfera da Terra numa perspetiva diferente, que inclusive “mistura” os voos turísticos experimentais ao espaço da Virgin Galactic e da Blue Origin. E ainda a possibilidade de haver vida noutros planetas.
Recorrendo a dados da sonda MAVEN da NASA, um grupo de investigadores descobriu que os iões vindos da atmosfera de Marte podem estar preservados na camada superior da superfície de Phobos.
A sonda estava à caça de metano mas acabou por descobrir traços de ozono e de dióxido de carbono na atmosfera do planeta vermelho. A descoberta foi considerada "intrigante e surpreendente"
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.
Os cientistas da NASA descobriram que a Lua tem vestígios para resolver mistérios antigos sobre o Sol, cruciais para compreender o desenvolvimento da vida.
É uma das próximas missões científicas de exploração da agência espacial norte-americana e as suas caraterísticas vão ser explicadas, esta quinta-feira, numa conferência transmitida através da NASA Television e do Facebook Live.