A Kosmos 482 andou à deriva no Espaço nos últimos 53 anos e, segundo a Roscosmos, terá regressado à Terra a 10 de maio. Embora a agência tenha anunciado que a nave espacial reentrou sobre o Oceano Índico, "mergulhando" sem causar danos, há dúvidas que permanecem.
A nave Kosmos 482 foi lançada numa missão a Vénus em 1972, mas é agora mais uma bola de lixo espacial. Os cientistas esperam que esta entre na atmosfera no planeta no próximo dia 10, mas os riscos de perigo são baixos.
Este ano as medições dos satélites Copernicus Sentinel-5P mostram que o buraco de ozono sobre a Antártida é um dos maiores de sempre desde que há registo.
O Aeolus acabou por reentrar sobre a Antártida, com a maior parte do satélite a arder durante este processo. De acordo com dados da ESA, os fragmentos que restaram poderão ter caído nesse território seis minutos depois da entrada na atmosfera.
A ESA confirmou o sucesso da última manobra de reentrada realizada pela equipa de operadores. De acordo com os seus cálculos, o satélite já terá reentrado na atmosfera terrestre.
A NASA realça o contributo das medições realizadas pelo satélite ERBS, que, graças a um dos seus instrumentos, permitiu confirmar a diminuição da camada de ozono, com os dados recolhidos desempenharem um papel importante para a criação do Protocolo de Montreal.
O projeto é da NASA e desafia os mais observadores a captar um fenómeno que ainda é pouco conhecido de tempestades elétricas na alta atmosfera. A ideia é fotografar e partilhar os eventos e as fotografias conseguem ser espetaculares.
Estima-se que entre 5 a 9 toneladas do núcleo do Long March 5B, que se desintegrou sobre o oceano Índico, tenham “sobrevivido” à reentrada na atmosfera terrestre e a queda dos destroços conseguiu ser captada por vários observadores em países como a Malásia e Indonésia.
Captado durante a madrugada do dia 7 de fevereiro, um novo vídeo demonstra dois objetos, que se acreditam pertencer a um satélite da constelação Starlink e que se desintegram progressivamente.
Uma nova imagem gráfica, construída à escala, mostra a atmosfera da Terra numa perspetiva diferente, que inclusive “mistura” os voos turísticos experimentais ao espaço da Virgin Galactic e da Blue Origin. E ainda a possibilidade de haver vida noutros planetas.
Recorrendo a dados da sonda MAVEN da NASA, um grupo de investigadores descobriu que os iões vindos da atmosfera de Marte podem estar preservados na camada superior da superfície de Phobos.
A sonda estava à caça de metano mas acabou por descobrir traços de ozono e de dióxido de carbono na atmosfera do planeta vermelho. A descoberta foi considerada "intrigante e surpreendente"
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.
Os cientistas da NASA descobriram que a Lua tem vestígios para resolver mistérios antigos sobre o Sol, cruciais para compreender o desenvolvimento da vida.
É uma das próximas missões científicas de exploração da agência espacial norte-americana e as suas caraterísticas vão ser explicadas, esta quinta-feira, numa conferência transmitida através da NASA Television e do Facebook Live.