Como hoje podemos facilmente andar com verdadeiras “obras-primas” da eletrónica de consumo no bolso e na mochila (leia-se smartphone e portátil, por exemplo), quase nos esquecemos que a tecnologia invadiu os nossos lares há já várias décadas a esta parte.

Como? Com aqueles aparelhos eletrónicos que recordamos de outros tempos com (alguma) saudade e que faziam as maravilhas domésticas a vários níveis. Na cozinha, os dispositivos microondas e outros pequenos eletrodomésticos “davam cartas” ao mesmo tempo que nos facilitavam a vida, algo que continua a acontecer, embora os níveis de tecnologia em causa estejam agora noutro patamar.

Na limpeza da casa, os aspiradores apresentam um bom grau de inovação desde sempre, mas foi na área do multimédia que sempre houve mais surpresa, à medida que os videogravadores foram evoluindo com o formato VHS (quem não se lembra dos “vídeos” de quatro cabeças...?) e as chamadas aparelhagens de som conseguiram marcar posição até há relativamente pouco tempo.

As tradicionais cassetes de fita, um suporte magnético que até chegou a alojar jogos de computador, deram lugar aos CDs, sendo que estávamos longe de imaginar que a música viria a ser toda processada de forma digital, como acontece hoje, com presença na Web e nos smartphones, com transmissão sem recurso a fios…

Um vislumbre do que temos hoje em termos de tecnologia em casa, apenas nos filmes era possível encontrar. Agora, desde as luzes LED inteligentes e muitos outros equipamentos que podemos controlar à distância com apps móveis até à possibilidade de movimentar a sua conta bancária com o smartphone, (quase) tudo é possível.

Podemos fazer compras pela internet sem sair de casa, ao mesmo tempo que, no lar, a tecnologia é algo já tão natural que nem damos por isso que desempenha um papel essencial, de certa forma.

Vemos isso pelos aspiradores robot que limpam a casa sozinhos e regressam à base para recarregar energias, pelos robots de cozinha que revolucionam a forma como preparamos alimentos e refeições, pela variedade de cafés que as máquinas do género conseguem “tirar” e até pelos próprios microondas, que respondem ao toque em ecrãs como se fossem smartphones ou tablets.

Incrível? Não, é apenas a evolução e o futuro da tecnologia que chega até nós todos os dias, quase sem darmos por isso. Espreite a nossa galeria e veja sete bons exemplos de como os pequenos eletrodomésticos acabam por ser “veículos” dessa realidade. Na cozinha e no resto da casa.