Em dezembro de 2014 Mak Zuckerberg admitiu que a sua equipa estaria a trabalhar no há muito desejado botão “Não gosto” e a confirmação oficial surgiu esta quarta-feira, novamente através dele próprio. 

O novo botão poderá não ser necessariamente o “polegar para baixo” que muitos apregoam, pelo que o sentido do discurso do fundador da rede social deixou adivinhar, nas duas ocasiões.

Desta vez, em declarações proferidas nas instalações da empresa em Menlo Park, Califórnia, Mark Zuckerberg referiu que a intenção não foi apenas a de criar um botão “Dislike”. “O que eles (utilizadores da rede social) querem mesmo é a capacidade de expressarem empatia. Nem todos os momentos são bons momentos”, afirmou.

O CEO do Facebook deu como exemplo as publicações sobre a crise dos refugiados sírios ou da morte de um ente querido, situações em que o botão “Gosto” não será adequado.

Ainda não se sabe quando é que o novo botão estará operacional, tendo sido apenas referido que em breve será colocado em fase de testes, antes de ser implementado de forma generalizada.

Apesar de só tenha surgido cinco anos depois da criação da rede social (em 2009), o botão “Like” é hoje em dia a imagem de marca do Facebook e talvez também por isso tenha permanecido “intocável” até agora.

Embora ainda não tenha nenhum par ao mesmo nível, o Facebook disponibiliza através do Messenger algumas alternativas, que só estão disponíveis para a troca de mensagens.

Ao longo deste tempo, muitos têm reagido à falta de alternativas ao botão “Gosto” no Facebook – isto emojis à parte – com sugestões como as que pode ver a seguir, nem todas boas ideias.

Botão “Like” à parte, a rede social tem outras funcionalidades que também marcaram a sua história. Mais recentemente, por exemplo, o Facebook introduziu os botões “Call to Action”, com várias vertentes. Veja aqui outros exemplos.