Depois de o número de equipamentos vendidos ter caído dos 39,3 milhões para os 37,9 milhões do primeiro trimestre de 2016 face ao mesmo período de 2017, a queda parece ter abrandado o ritmo, embora se mantenha. O mercado continua debaixo da liderança da Apple.
Os dados da IDC, que incluem não só os tablets tradicionais mas também os equipamentos híbridos (com um teclado externo), mostram que a Apple se mantém em primeiro lugar nas vendas de tablets, com um crescimento de 14,7% ano-após-ano, seguida pela Samsung que registou uma queda de 0,8% ano-após-ano.
Tal como aconteceu anteriormente, o maior crescimento foi para a Amazon, com 51,7% em relação ao período homólogo de 2016, seguida pela Huawei, que ganhou o seu espaço em diversos mercados e que registou um aumento ano-após-ano nas vendas de 47,1%.
O crescimento da Amazon deve-se à oferta a um preço abaixo da concorrência, o que acaba por cativar os utilizadores, assim como a Apple que, ao baixar os preços dos novos equipamentos, acabou por levar a que muitos consumidores adquirissem um iPad ou atualizassem o equipamento que já tinham.
"O mercado dos tablets tornou-se, essencialmente, numa corrida para ver se a categoria dos destacáveis consegue crescer suficientemente rápido para superar o mercado que está em declínio.", disse Linn Huang, diretor de investigação da IDC, em comunicado.
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