A informação foi avançada pelo analista da TF International, Ming-Chi Kuo, e aponta para a produção de um iPhone em "bloco único", sem qualquer porta de ligação externa. Isso só deverá acontecer no modelo mais caro da marca, mas assinala uma diferença que outros fabricantes podem seguir.
Quando a Apple removeu a porta de ligação para heaphones no iPhone 7, em 2016, já se posicionou como uma visão de um futuro sem cabos nem fios. E a verdade é que embora muito criticada na altura, a decisão de retirar o jack de 3,5 mm marcou uma tendência que outros fabricantes seguiram nos smartphones de topo de gama, e abriu um novo mercado para headphones bluetooth, que são atualmente um dos gadgets mais apetecíveis.
Ming-Chi Kuo avança agora que em 2021 o iPhone mais caro da Apple, que se chamará provavelmente iPhone 13, vai ter uma experiência completamente wireless, sem a porta de ligação Lightning que é usada para carregamento e transmissão de dados, e que existe desde 2012.
O carregamento sem fios será a opção, usando uma tecnologia que já está disponível em muitos smartphones de topo de gama e gama média, e que a Apple integrou nos seus iPhone a partir da versão 8.
Ainda esta semana um outro rumor apontava para o lançamento de quatro novos iPhone em 2020, em novos tamanhos, e todos com 5G, em sintonia com uma previsão que Ming-Chi Kuo tinha avançado em junho deste ano.
Este ano a Apple lançou um modelo "normal", o Apple 11, mas também uma versão Pro, seguindo a tendência da indústria. É o Apple 11 Pro, um smartphoneque concorre com os pesos pesados e modelos de topo da Samsung e da Huawei.
Nota da Redação: a notícia foi atualizada com mais informação. Última atualização 10h07
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Fortnite toma de assalto Counter-Strike 2 e Valorant com o novo modo Ballistic -
App do dia
Nintendo Music traz 40 anos de bandas sonoras dos jogos para o smartphone -
Site do dia
Europa Clipper inspira nova banda desenhada sobre astrobiologia da NASA -
How to TEK
Mude o assistente do Waze para a vozes do Venom e Eddie Brock
Comentários