Na semana passada a Apple apresentou ao mundo o seu novo iPad, uma versão da sexta geração direcionada ao apoio escolar. Mesmo semelhante ao iPad 6, a empresa introduziu um processador melhorado e suporte para a sua tecnologia Apple Pencil, um acessório para as crianças desenharem diretamente no ecrã do tablet.
Estas modificações motivaram a iFixit a abrir o tablet e perceber se a composição dos componentes era semelhante ao iPad Pro, e pelos vistos, a desilusão mantém-se: 2 em 10 de pontuação, mantendo a dificuldade de reparação.
O iFixit refere que o ecrã de vidro colado é vulnerável às quedas, mas é mais barato de o substituir quando necessário. O painel digital é desmontado em separado do ecrã, algo que agradou a especialista na reparação. Mas os problemas podem surgir depois, quando se tenta desligar os conectores de iluminação, utilizando um ferro de soldar microscópico.
Além de ser necessária uma habilidade a lidar com soldas, outras dificuldades relacionam-se com a utilização de adesivos para fixar os componentes, sobretudo a bateria, que levam os técnicos ao desespero. Por fim, a esponja adesiva que prende o painel frontal aumenta o risco de dano durante a desmontagem.
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