
Dois meses depois de suspender a produção do Galaxy Note 7, a Samsung continua a tomar medidas para impedir a utilização dos smartphones que ainda não foram devolvidos à marca. E desta vez, a empresa parece estar decidida a acabar com a "brincadeira".
Na passada sexta-feira, a Samsung anunciou que vai forçar uma atualização em todos os Note 7 sediados em território norte-americano que irá impedir o telefone de ser novamente carregado. Recorde-se que a tecnológica já tinha atualizado os equipamentos com uma versão de software que colocava um teto máximo de 60% na capacidade que as baterias podiam atingir, como forma de levar os utilizadores a entregar o telefone.
O update vai começar a chegar aos smartphones da Samsung a partir do próximo dia 19 de dezembro, mas a Verizon já comunicou as suas reticências em compactuar com a decisão.
Deste lado do Atlântico, no entanto, a representação britânica da marca decidiu prolongar a vida do smartphone por mais uns dias, sem deixar, ainda assim, de dificultar a vida dos seus utilizadores. Embora menos determinante, a próxima atualização de software vai limitar a bateria do telemóvel a 30% de bateria por carregamento.
Lançado em agosto, o Note 7 conquistou rapidamente a crítica e o público, mas a sua popularidade caiu em catadupa após os primeiros casos de baterias defeituosas terem sido trazidos a público. A Samsung recolheu os smartphones defeituosos, suspendeu as vendas e voltou a colocar os equipamentos nas prateleiras, supostamente reparados, para, poucas semanas mais tarde, suspender definitivamente a produção do equipamento.
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